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lirik lagu riça – canção das maias

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[letra de “canção das maias”]

[intro]
eu fujo, tu caças, eu caças, tu fujo
foges, eu caço, eu caças, tu
fujo, tu caças, eu caças, tu fujo
foges, eu caço, eu caças, tu
eu fujo, tu caças, eu caças, tu fujo
foges, eu caço, eu caças, tu
fujo, tu caças, eu caças, tu fujo
foges, eu caço, eu caças

[verso 1]
há uma névoa aqui ao pé que me cerca a morada aberta
só me liberta quando eu for chamado à pedra
perto da cova ou na queima da carne morta
quem me dera saber saciar~lhe a cólera
nesse lençol só cavalgam pesadelos
servem o carrapato sepultado sob os meus cabelos
e à noite vêm mascarados de caretos
sedentos por cravar os dentes
no pescoço das minhas inseguranças
não há reza nem responso
que os faça dar um passo em falso no meu fojo
fujo coxo desse negro rosto
que me quer ver amarelo ou roxo
ver~me rubro deixa~o indisposto
[refrão]
ando fugido no meio de maias
escondido desses perdigueiros da raiva
e por mais que eu tenha camuflada a cara
eles cheiram o sangue da ferida que não sara

[bridge]
eu fujo, tu caças, eu caças, tu fujo
foges, eu caço, eu caças, tu
fujo, tu caças, eu caças, tu fujo
foges, eu caço, eu caças, tu
eu fujo, tu caças, eu caças, tu fujo
foges, eu caço, eu caças, tu
fujo, tu caças, eu caças, tu fujo
foges, eu caço, eu caças

[verso 2]
não há canto ou pranto que quebre o quebranto
até que a boca peça perdão por danos causados
e quanto mais eu adio mais o livro de são cipriano
vive na ponta da língua dos magoados
deus e o mafarrico apostam alto
na minha briga de galos, não permitem intervalos
querem um lado abatido, só há final p’ra este conflito
no dia em que eu souber estar em paz comigo
ainda assim duvido: o meu s~xto sentido cisma
que a felicidade é cilada dos outros cinco
baixo a guarda e lá m’ aguarda magro e faminto
o gémeo~mor sombrio, o meu maior castigo
digo pra mim mesmo que eu não sou bom tipo
repito essa verdade a ver s’ela vira mentira
prefiro sepultar os meus apelidos
do que dar a um filho sangue
maldito que nem um vampiro beberia
[refrão]
ando fugido no meio de maias
escondido desses perdigueiros da raiva
e por mais que eu tenha camuflada a cara
eles cheiram o sangue da ferida que não sara


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