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lirik lagu xoto – maldição

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[refrão]
há dias em que só me apetece
é partir a clavícula a uma víbora (vinga~te)
mas já vi que neste universo
só se atrai a energia em que se vibra (livra~te)
tão entro em processo tipo alquimista vomitar revigora a vida
deus queira que tropeces e mordas a língua
pa mim era só mais uma virgula

[verso]
quantos perdidos precisas até que consigas sugar um ser infinito
eu tenho sentido muito sorriso cada vez a ficar mais desensabido
lobo que lambe o sangue da lamina corta~se
e continua é mais que sabido
abusa lambuza até perderes a tusa
e é velos cair tipo passarinhos (ok)
de certeza que a vida da vossa mãe
corre às mil maravilhas (só pode)
não tem mais nada pa se chatear
e pa variar o problema são gajas e guita (sacode)
ou tão ca vida resolvida
ou não sabem vive~la se querem fode~la desamparem~me a vila
nunca tive problema em dar~te co bife
pa cara incendiar~te o cubico contigo la dentro espavila
e há pala da vossa má língua já preciso dum exorcista (sai) !
desfiguram desgraçam rejeitam isolam difamam
condenam infernizam
amaldiçoam maldizem e por fim demonizam
depois dizem que sao pacifistas
boicotam~me o espirito mofinos atacam pas costas
e encostam~se a cobardia
e é há pala de chavalas como essas que existem machistas (kkkkk)
novelas maquiavélicas à luz das velas
ouvidos com ovas de cobra engravidam
ovelhas com baixa auto~estima
e cadelas sem trela fazem~se de vitimas
tainhas nunca serão rainhas gajinhas
sorriem mas vivem mentiras (fuinhas)
no meio do paraíso faladrar manhosice às pessoas
é só muros que criam
depois admiram~se se anjos viram demónios
e quando sangue finda episódios (caga)
mas cá se faz, cá se paga, n’a pas de paz se tás nesse karma
cá se faz, cá se paga brada n’a pas de paz se tás nesse (cala~te)
dia menos dia somos todos uma merda
mas é mesmo pa isso é que viemos a terra
amigos não têm que ter inimigos
pa tarem unidos boa sorte na queda
tanta espectativa p’aquilo que eu escrevi em dois mil
e dez tu és o que eu era
o que tu viste em mim também vi em ti
mas a gente só reconhece o que espelha
não vale a pena apontar dedo num hospício
já não meto cruz nos rapazes
isso pa mim é que já não dá pa fiar
mas não me preocupo co ruido volta ao inicio
também já tive ai a chafurdar
mas não foi por andar a chamar falso a amigos
que fiquei mais verdadeiro por isso a odiar assim
será que te sabes amar ?
é que a vida dá tanta volta que às vezes ela até anda pa trás
e quando achares que descobriste a pólvora
vai ser preciso perderes~te pa te encontrares
agora tás a pôr um gajo à prova
mas não é falta de espinha querer paz
perpetuas~te a lógica da colónia quem não pensa
como tu tá errado?
escreves e repetes o teu lado da história
e manipulas o mundo a teu favor (langonha)
inferior só quem acha que é superior a alguém
o peixe morre pa boca (tapona)
e se a minha cota me abraça com força
a minha gata ronrona e a minha casa não tá numa fona
to grato de braços abertos nesta redoma
enfia a manhosice em lisboa (aleluia)
tá o veneno à vara na minha cidade
mas se não te mata ganhas imunidade
tão diferentes e tão à frente mas ninguem se olha ao espelho (igual em todo lado)
[refrão]
há dias em que só me apetece
é partir a clavícula a uma víbora (vinga~te)
mas já vi que neste universo
só se atrai a energia em que se vibra (livra~te)
tão entro em processo tipo alquimista vomitar revigora a vida
deus queira que tropeces e mordas a língua
pa mim era só mais uma virgula


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