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lirik lagu walace miguel – conversa de surdo

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eu sigo com a fé morta de um homem bomba
a vida p-ssa em silêncio tipo quadro de florêncio, aroma de petúnia e lavanda
o mais velho espera a morte, sentado na cadeira de balanço que balança na varanda
o futuro é um ancião que joga cartas na praça e o p-ssado é uma criança que gira em ciranda
o mundo para a gente desce, o solo aquece é só estresse, o tempo corre o ser humano caga e anda…
inversão… verdade se torna mentira empobrece a fé enriquece a ira
dedos na arma crânios na mira
respira lótus e samba
onde a confiança é uma dádiva que alguém planta e depois que cresce sem razão alguma arranca
meu corpo se perde nessa nossa dimensão ampla, me perco no meu espírito enquanto ele pratica ioga lá no meio de sirilanka
a vida é um doce sem sabor, feito praia sem calor, no coração de quem amou é diabete forte no corpo de w-lly wonka
o pé caleja a perna manca e eu quero solo fértil, pr-nuncia em obséquio, enquanto o ser sem saber, mata e morre pela branca
atividade no mar em que tu navega
feche os olhos pra revista veja que te cega
quem se entrega pro valor que se agrega viu a água virar vinho e o vinho virar adega
a vontade se contorce entre; tuberculose, tose, lutar por posse, oferendas pra oxossi, eletrodo, código morse
não force simpatia se o que você diz é inversa a sua at-tude
homem de mil face não se engrace nem ouviu pra que o surdo fal-sse
silêncio…
silêncio berra a lua morre onde e o sol nasce…
e…
eu penso comigo mesmo, por onde caminhou dalai
de cabul a dubai
a babilônia cai renasce sel-ssie
e quando a gente some, pra onde a gente vai?
poemas sem concordância
a quantos metros você ta longe da distância
teu drink não vale de nada se teu brinde é sem valor
eu te amo e te odeio, fui frase de osho e o “apanhador no campo de centeio”
a cor do mundo se dilui em água raz, gênios são gênios e jamais serão normais
as merdas que ocorrem na tua vida são previsões paternais
é isso sagaz
a gente nasce sem saber, vive quando pode e morre sem perceber
rodeados de “porquê”
desconhecidos do bom saber
olho grande porém cego…
que não sabe o que enxerga e nem define o que vê…

e a vida segue, e eu não faço o que eu posso, eu faço o que devo…
moro?


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