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lirik lagu sindicato sonoro – não há crise

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[refrão]
orçamentos em deslize, não há crise
quando o povo aperta sinto, não há crise
colarinho branco no crime, não há crise
não, não há crise, não, não há crise

orçamentos em deslize, não há crise
quando o povo aperta sinto, não há crise
colarinho branco no crime, não há crise
não, não há crise, não, não há crise

[verso 1: né]
dois pesos, duas medidas, é a balança da justiça
os governantes coçam quilhões o povo agarra~se à piça
para muitos brilha o ouro, são vidas de grande nível
enquanto o povo só vê o brilho da luz ao fundo do túnel
é na pele que se sente, é na rua que se age
esta crise para os filhos da nação é um ultraje
somos personas non gratas, escravos da nova era
se pensas ter a liberdade, estás sentado então espera
de braços cruzados, à espera da sopa da pedra ao revés
só nos restará a pedra e pouco mais para o arroz
com pedras fazem castelos, com pedras faço batalhas
é a puta [?] verbal, c~n~lhas
nova crise, nova pide, novos salazaristas
dantes conquistadores, hoje perdemos conquistas
estes país dá passos, mas em passos de futebol
dois passos para trás, um para a frente em passo de caracol

[refrão]
orçamentos em deslize, não há crise
quando o povo aperta sinto, não há crise
colarinho branco no crime, não há crise
não, não há crise, não, não há crise

orçamentos em deslize, não há crise
quando o povo aperta sinto, não há crise
colarinho branco no crime, não há crise
não, não há crise, não, não há crise

[verso 2: berna]
governo, a maior empresa de marketing
todo o crédito é fornecido segundo o sistema de rating
calculado o risco, o teu destino é ficar pobre
menos posses, menos segurança, logo mais o juro sobe
putos, ficam na praia, porque o sol ainda é de graça
cotas pagam sport tv para cobrirem a desgraça
amenas vêm do pingo doce, trocam notas de 100 na bomba
brancos não curtem pretos, à s~xta vibram com kizomba
gunas, param na foz, agora os betos estão na baixa
e o advogado outrora, pica o ponto no jumbo, é caixa
tias roubam em lojas de alta~costura
sopeiras levam prateleiras inteiras de tilhas pagando na altura
sacas fazem~se de cegos, pedindo ajuda para a dose
empresários falam sozinhos embuidos numa hipnose
colectiva, dispara o meu karma e corrói o teu lar
a crise não passa de uma desculpa e resulta se nos calar

[refrão]
orçamentos em deslize, não há crise
quando o povo aperta sinto, não há crise
colarinho branco no crime, não há crise
não, não há crise, não, não há crise

orçamentos em deslize, não há crise
quando o povo aperta sinto, não há crise
colarinho branco no crime, não há crise
não, não há crise, não, não há crise

[verso 3: mundo segundo]
há para aí muito mc
pior que o fmi
cruzam dados entre si, parecem o novo bi
este cinto, sinto muito
já não dá para apertar mais
esta crise, não há crise
já era crise para os meus pais
não há rebaixa, para a classa média baixa
sobe a taxa, mete baixa
vai à caixa
neurónios disfuncionais, mais
contas, documentos, caixas de medicamentos
acabaram~se os bons momentos
penhorem~se os instrumentos
quando a fome ataca, a sobrevivência é quem se destaca
nata, visão opaca, não capta que o corpo não se adapta
o ódio na rua é obscuro como outro lado da rua
parecemos lobos famintos
na disputa de um naco de carne crua
a disparidade vai do solo até ao topo da grua
governantes levados ao colo
pelo sacrifício de quem sua
liberdade vendeu a um patrão que desapareceu
num paraíso de offshores
com ordenados que prometeu

[refrão]
orçamentos em deslize, não há crise
quando o povo aperta sinto, não há crise
colarinho branco no crime, não há crise
não, não há crise, não, não há crise

orçamentos em deslize, não há crise
quando o povo aperta sinto, não há crise
colarinho branco no crime, não há crise
não, não há crise, não, não há crise


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