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lirik lagu playerdaking – espelho

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[verso 1: player]
e é estranho ver como hoje o tempo passa
eu vivo pesadelos dentro de casa
como se a alma saísse do corpo e eu me ausenta~se
e fico a rir de situações que já não tem graça
eu, dou por mim em frente ao espelho a falar comigo
espera, se espelho existes ‘tou a falar contigo
talvez porque desde pequeno foste o meu único amigo
eu acho que saí ao meu pai visto que acabei sozinho
quando ficas cego por alguém achaste sempre o culpado
e fazes tudo por amor mesmo sabendo que não dá
é estranho, mesmo sabendo que não há respeito
ficas com a esperança que vais sempre voltar
tomares~me como garantido foi uma indecência
consegues insultar a tua própria inteligência
tu já não brilhas ficas só na intermitência
entre seres adulta ou viveres para sempre na adolescência
eu, vou te ignorar duma maneira tão violenta
ao ponto de questionares a tua própria existência
pensa, não vivo mais em prol de indecisões
cansei de viver um monólogo a dois
o teu amor é amor de actor não se diz que é amor à toa
e eu no amor sou amador porque só amo o que me magoa
por mais que hoje me doa, amanhã não soa a nada
cansei de ser a pessoa certa e só ter pessoas erradas
promessas canções e fábulas, decisão tomada
se há uma relação forçada há uma opinião formada
posso não ter aprendido mesmo com a lição estudada
hoje se te atrasas no pagamento, relação cortada
só ficou pela metade a vida de amor que não me deste
bem vinda amor ao modesto, mundo onde tudo é um teste
dei p’ra ti tudo e a tua atitude foi tipo deixares~me, cresce!
errar é humano mas tu eras um extra~terrestre

[refrão: hugo baptista]
desta vez, eu não irei
viver o que tu não és
não vivo se tu não és
desta vez, eu tentei
pedir p’ra me contares a verdade
conta~me a verdade
desta vez, eu não irei
viver o que tu não és
não vivo se tu não és
desta vez, eu tentei
pedir p’ra me contares a verdade
conta~me a verdade

[verso 2]
e ela dorme o dia inteiro acorda e chora no chuveiro
numa vida da qual hoje sou um forasteiro
já nem cabem mais beatas no cinzeiro
ao lado do colchão onde outrora fomos prisioneiros
a noite traz melancolia a nostalgia dura há dias
e eu sentado aqui a olhar fotografias
a tua calma é sombria, a tua face é escura e fria
e esse negro em volta dos olhos que já nem um futuro viam
quantas vezes tu disseste que ia acabar sozinho?
e depois de me atirares isso à cara tu continuaste comigo
porque choras? para parar de gritar contigo
é difícil porque o lar onde eu cresci só havia gritos
medito em silêncio no vazio que me deixa constrangido
eu tenho ouvido que tempo é o melhor antídoto
lembro~me do dia em que um carro desconhecido
levou o meu melhor amigo
e agora vivo como se isso fosse derrota
e a dor que hoje suporto foi o que me trouxe revolta
só queria uma chance mesmo que fosse remota
outra hipótese de o abraçar mas ele não mo trouxe de volta
espelho, nem sempre faço aquilo que devo
amargura e agonia é o que se reflecte no que escrevo
e a ti confesso este sofrimento é complexo o que escrevo
vejo o reflexo do meu corpo
que está possesso pelos meus medos
um dia, vou ganhar coragem para dizer na cara
tudo o que eu penso das pessoas que só me causam mágoa
se pegar fogo não tragam água
tenho moral p’ra aguentar
venham os 7 anos de azar

[refrão: hugo baptista]
desta vez, eu não irei
viver o que tu não és
não vivo se tu não és
desta vez, eu tentei
pedir p’ra me contares a verdade
conta~me a verdade
desta vez, eu não irei
viver o que tu não és
não vivo se tu não és
desta vez, eu tentei
pedir p’ra me contares a verdade
conta~me a verdade


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