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lirik lagu nocivo shomon – dissconectados

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[verso 1]
conectados com a tecnologia
desconectados do o sentimento
a sociedade se tornando mais fria
e a cada dia o eterno se mata por momento
vazios por dentro, andamos mascarados
infelizes na selfie, androides monitorados
selva de metal, quanto morto vivo
odiamos humanos, amamos aplicativos
o céu é cinza e a cortina de fumaça
a m-ssa move o mundo, que nunca move a m-ssa
o fim não é de graça, milhões e milhares
minúsculos na vida, gigantes nos celulares
invadindo lares, telas, computadores
nem mil calculadores podem calcular as dores
atrizes e atores, refém dos monitores
na rua só maldade, tipo show dos horrores
flores de plástico na era cibernética
sentado no sofá, esperando a morte na cadeira elétrica
onde está a ética, o ódio nos infecta
e nem com tanto wi-fi a gente se conecta
o fim já se detecta, na placa tectônica
humanidade de robô, sem amor, só biônica
que vai curar a nossa crise
achar jesus no waze, meu mano não é easy
perdidos na galaxia, batemos a nave
tentei falar do groove, mas o momento é tão grave
maldade escondida na falsa filantropia
americano cria guerra e o brasil copia
gastei com terapia, -ssalto terapeuta
em quem devo votar? só vejo alma neutra
enquanto eu neutralizo, catalizo o cataclismo
caneta irradia luz, minha poesia é o prisma (minha poesia é o prisma)

[interlúdio]
clássico como um jazz
mistura de (?)
o que não for que a vida leve
a males que vem para o bem
clássico como um jazz
mistura de (?)
o que não for que a vida leve
a males que vem para o bem
o movimento se faz, de quem mais se movimenta
espíritos de guerra, esperando a paz sangrenta

[verso 2]
o plácido ácido do ódio, sendo propagado
tem prorrogado, tanta propaganda
sede por podium, guerra do ego inflado
comungado conduzido a nossa nação de santa
milhões de cores, pixels na tela de led
tem gente que nem fode, só pensa no ipad
o que te impede de ser aquilo que cobra
o que te sobra pra r aquilo que espera
o povo na desgraça vira m-ssa de man0bra
como se livrar das amarras da esfera
o olhar da m-ssafera, na cidade do medo
se quer guardar segredo, não conte um segredo
se o samba sem enredo, não faz meu carnaval
adultos pagando as contas, crianças de guerra naval
no vendaval qual a mão se estende
pra julgar um milhão, onde ninguém se entende
prisão mental é mal e a mentira te prende
tem quem vive na queda e mesmo -ssim não aprende
brasileiro não se rende, mas o povo ta dividido
vejo campanha de pais pregando morte pra bandido
primeiro plano a vida, depois bandido morto
mas deputado escapa com a coca no aeroporto
contando no contêiner, quem ta contendo corpo
negócio lucrativo pra quem lucra com aborto

[interlúdio]
clássico como jazz (clássico como jazz)
a males que vem para o bem
o que não for que a vida leve
a males que vem para o bem
louco pra te ver, tocar tua mão
balas e palavras, selva, solidão
olhos abertos com falso irmão
entre a espada e a cruz, e a luz na escuridão
louco pra te ver, tocar tua mão
balas e palavras, selva, solidão
olhos abertos na rua com falso irmão
entre a espada e a cruz, e a luz na escuridão

[saída]
louco pra te ver, tocar tua mão
balas e palavras, selva, solidão
louco pra te ver, tocar tua mão
balas e palavras, selva, solidão
tocar tua mão, tocar tua mão
te ver e tocar rua mão


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