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lirik lagu mundo segundo – luto com fé

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[intro]
estou hoje vencido como se soubesse a verdade
estou hoje lúcido como se estivesse para morrer
não tivesse mais irmandade com as coisas
senão uma despedida tornando~se esta casa, este lado da rua
a fileira de carruagens de um comboio e uma partida apitada de dentro da minha cabeça
e uma sacudidela dos meus nervos e um ranger de ossos na ida

[verso 1]
quem vem do nada já conhece a lama
manos sonham com a pasta ficam lá com a fama
somos a voz de um povo que ficou afónico
inerte na preguiça, na premissa sou lacónico
vende~se icolónico que anuncia a mudança
mesmo sem esperança, tu avança
confiança!
na herança deixo versos, grande parte submersos
monge longe da ribalta, manifesto subversos
sou aquele puto que na escola não deu nada
mais tarde voltou lá para inspirar na caminhada
jamais marcado, sempre fui desenquadrado
eu sou fora da caixa se pensas em caixocave
vim libertar a mente daquele que não tem visão
deus no comando desliga a televisão
os meus estão na função que lhes foi designada
com foco na missão do respeito pela palavra
[refrão]
porque quem não sabe é como quem não vê
respeita a minha história, eu luto com fé
singular distante, longe do cliché
o barco sem vela vai contra a maré
porque quem não sabe é como quem não vê
respeita a minha história, eu luto com fé
eu luto com fé~é~é~é

[verso 2]
quem vem do nada já conhece a lama
manos sonham com a pasta ficam lá com a fama
somos o grito contido de um povo subnutrido
de um povo submetido do berço até ao jazigo
prestação é vitalícia para quem procura um teto
tanto suor e sofrimento por tijolo e concreto
nós vamos gastar o tempo naquilo que valha a pena
poupar a mente e o corpo, saúde e tempo de antena
no nosso ecossistema, o crescimento é sustentável
o sorriso da hiena jamais será confiável
acorda! na parada não marchas no tempo certo
avante camarada porque o longe faz~se perto (faz~se perto!)
olho aberto pois nada aparece feito
quem não verga a mola só pede esmola e só põe defeito
finde aqui a minha tese, deixo a minha prece
porque quem muito fala nada faz ou acontece
[refrão]
porque quem não sabe é como quem não vê
respeita a minha história, eu luto com fé
singular distante, longe do cliché
o barco sem vela vai contra a maré
porque quem não sabe é como quem não vê
respeita a minha história, eu luto com fé
eu luto com fé~é~é~é

[outro]
quem não vê
eu luto com fé
longe do cliché
vai contra a maré
quem não vê
eu luto com fé
eu luto com fé~é~é


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