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lirik lagu kayuá – leões

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[intro: kayuá]
a sua selva, né?
na minha área não p-ssa de um parque de diversões
#somosreis

[refrão: sant]
além do mais, eu sou demais pro seu quintal
eu sempre fui, só que agora você reconheceu
mas não é o tal acaso que te salvarás porque
tava calculado até o fato dele acontecer
além do mais, eu sou demais pro seu quintal
sempre fui, rawr, só agora que cê percebeu
não é o tal acaso que te salvarás porque
tava tudo palmiado, nos planos dos leões

[verso 1: kayuá]
e o tempo não para, tipo taxista pra nós
irônico, fala tu, sant tzu, engolir pranto pra prevenir
onde o medo alheio abre o apet-te igual biotônico
quem dera antipatia, é que nós desaprendeu a sorrir
escuta o louvor, vindo dos tambor
“pardo” é papel, cê sabe minha cor
caçador por diversão ou mero instinto
sede de sangue vermelho vinho tinto, camuflando o que sinto
sujeito homem, além do que levo abaixo do cinto
-n-lisa, não questione o óbvio, quero motivo
que não seja emotivo pra me manter sóbrio
dessa tragédia sem teatro, não entenda, só sinta
menina mãe aos 15, avós aos 30
leões da norte, sua emoção é jantar pro nosso deleito
gelo do drinque, é quente perto do meu peito
e o que importa é bebida servida, não o formato da taça
mas antes uma fêmea de bunda do que as juras falsas
e a mente, traz à tona, o que com a pupila não vejo
medo? só de quem eu enxergo no espelho
postura rude, quando o rei ruge, o resto da savana cala
e as hiena daqui, só come aquilo que fala

[refrão: sant]
e além do mais, eu sou demais pro seu quintal
eu sempre fui, agora você reconheceu
mas não é o tal acaso que te salvarás porque
tava calculado até o fato dele acontecer
e além do mais, eu sou demais pro seu quintal
sempre fui, rawr, só agora que cê percebeu
não é o tal acaso que te salvarás porque
tava tudo palmiado, nos planos dos leões

[verso 2: sant]
eu, rival meu
luto contra minha auto-pressão
pois quanta frustração cabe num coração, hein?
pro leão, tragédia é o almoço
tornei-me carne de pescoço, osso
com o tempo na selva o que salva é minhas poesias
nesse alvoroço mundo, o que busco no fundo do poço é o raiar do dia
segue o limbo, minha caceta eu mesmo lambo
jamais terás o que vislumbro
só tomarás nesse teu lombo
lembro quando tudo era nosso
libre como cuba
salute aos reis
e não encosta na minha juba, aí
minha crença trouxe divinas bençãos em mim
merecedores viverão e deixa vim
verão quem eu sempre fui, que esse som nunca chegue ao fim
cada grão, cada chão, cada front, linha de cetim
o que separa o não do sim
vida composta, dualidade
eu sozinho comigo, preso à liberdade
o preço que eu não prezo, eu quero ser um fantasma
ver miguel nascer e ser teu ectoplasma
se eu não perdesse helena, talvez quebrantar algemas ainda valeria a pena
hoje restaram hienas no banquete do meu bando
restaurando o comando, sem motivo pra sorrir
leões


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