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lirik lagu ícaro sdr – pontos cardeais

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intro

dei~te o mar
e querias cais
dei~te o ar do meu pulmão
e querias mais
apresentei~te à tropa
à minha prosa
e aos meus pais
levei uma rosa à tua cota
para mostrar os meus ideais
nestes estranhos rituais
para alem de deuses
nunca fomos especiais
juro que foste
os meus pontos cardeais

refrão

dei~te o mar
querias um cais
dei te o ar do meu pulmão
e querias mais
apresentei te à tropa
à minha prosa
e aos meus pais
levei uma rosa à tua cota
pa’ mostrar os meus ideais
nestes estranhos rituais
para alem de deuses
nunca fomos especiais
juro que foste
os meus pontos cardeais
verso 1

vivo tudo intensamente
eu nunca fui dos normais
tenho ódio por humanos
romanceio os animais
deixa me ser o passeio
por onde vais
esquecer os valores morais
eu anseio por conversas triviais
amor o mundo quebra quando cais
movidos por instinto
nunca fomos racionais
nunca fomos racionais
para alem de deuses
nunca fomos especiais
parte do sonho é acreditar
que um dia fomos reais
a minha sina parte
quando sais
eu ‘tou farto de fingir
que não ando a ver os sinais
(eu ando a ver os sinais… ×2)

refrão
dei te o mar
querias um cais
dei~te o ar do meu pulmão
e querias mais
apresentei te à tropa
à minha prosa
e aos meus pais
levei uma rosa à tua cota
pa’ mostrar os meus ideais
nestes estranhos rituais
para alem de deuses
nunca fomos especiais
juro que foste
os meus pontos cardeais
os meus pontos cardeais

verso 2

só quero coisas banais
vinho erva, casa e pão
direção
aprender amar~me
namorar a solidão
abraçar o meu irmão
safoda o embaraço
que ainda me tem na mão
sou a mistura
de mágoa de cansaço
e podridão
não sei se a lua espreita
ou se o sol ainda está alto
fechei a janelas desse quarto
onde eu já estava trancado
ando um bocado farto
d’andar afogar o fardo
meu avô disse meu neto
quando é que vais tocar o fado
e eu a chorar na calçada
avô o fado é pa’ quem sente
e eles já não sentem nada
poetas escrevem de dia
trocaram a madrugada
venderam a verdade
pela palavra
vendaram a cidade pela calada
trocaram a liberdade
pelo vinho doutra casta
que se foda o que eles pensam
o que eu sinto basta
hei de beber sempre vinho rasca
hei de beber sempre vinho rasca
poetas escrevem de dia
trocaram a madrugada
venderam a verdade
pela palavra
vendaram a cidade pela calada
trocaram a liberdade
pelo vinho doutra casta
não quero saber o que eles pensam
o que eu sinto basta
hei de beber sempre vinho rasca
a minha sina parte
quando sais
eu ‘tou farto de fingir
que não ando a ver os sinais
eu ando a ver os sinais…
eu ando a ver os sinais…

outro

dei~te o mar
querias um cais
dei~te o ar do meu pulmão
e querias mais
apresentei~te à tropa
à minha prosa
e aos meus pais
levei uma rosa à tua cota
pa’ mostrar os meus ideais
nestes estranhos rituais
para alem de deuses
nunca fomos especiais
juro que foste
os meus pontos cardeais
a minha sina parte
quando sais
eu ‘tou farto de fingir
que não ando a ver os sinais
eu ando a ver os sinais…
eu ando a ver os sinais…

eu ando a ver os sinais…
eu ando a ver os sinais…


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