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lirik lagu funkero – tempo de guerrilha

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[verso 1]
noite quente, céu estrelado
dez da noite, [?] linha rente
andando no meu bairro delinquente
alguma garrafa de amarula
com o discman eu vou pela rua
[?] no cd
não tenho nada a perder, fazer o que
a repressão está em toda parte
o gosto de ser discriminado
invade as comunidade
o tempo p-ssa e quem é pobre
não ganha respeito
a policia mata inocente
a policia oprime o gueto
mas os neguin que são cria
já tão ligado na questão
o rio de janeiro não acoita vacilação
humildade e disciplina
respeito qualquer favela
paz, justiça e liberdade
essa é a nossa meta no crime
segue a conspiração latina
só menor boladão, bonde tipo da palestina
contenção de cb500 pra lá e pra cá
o walk-talk pra contato
sig sauer e hk
vagabundo de pisto-uzi, com dedo no gatilho
franco atirador na lage, palmiando o inimigo
a bandidagem não se cala, se vier mandado leva bala
arrego de safado é bala
a lei daqui é fechar pelo certo
lado certo da vida errada
-ssim é a vida favelada
vários neguinho na vida do crime
um bonde em cada esquina, realidade criminosa
fé em deus pra rotina, rotina

[refrão x2]
tem traçante no céu, a bala vai comer
cotidiano de guerrilha, esse é o proceder
pra morar no rio de janeiro, meu parceiro
tem que saber viver, a bala vai comer

[verso 2]
bota a cara pra morrer, hoje eu quero ver
vagabundo quer dar tiro
e ver safado bucha se fuder
dia a dia com gosto de guerra
muita rajada de escopeta
de um lado os cria, do outro os bota preta
viver -ssim é foda, tem gente que se revolta
compra fuzil ar 15, aplica no gol bola
guerra insana continua sob o olhar de deus
senhor guiai, protege, olhai pelos filhos seus
sem futuro, no presente os irmãos querem curtir
dinheiro traz fartura, nego quer se divertir
diversão, ódio, revolta, mistura explosiva
muita fé todos os guerreiro que tão na pista
porque isso é guerra de quadrilha
já levou várias família embora
coroa chora, cheia de derrota
peço ao divino mestre, vigia o gueto namoral
ritmo de guerra, funkero, poesia marginal, marginal

[refrão x2]
tem traçante no céu, a bala vai comer
cotidiano de guerrilha, esse é o proceder
pra morar no rio de janeiro, meu parceiro
tem que saber viver, a bala vai comer

[verso 3]
a guerrilha segue intensa, o ritmo não para
quem for de fechar fica e quem não for rala
os trabalhador tão nas esquina vendo as dama
pra desenrolar, sair com a mina no fim de semana
tentando viver a vida, na moral, sem sufoco
sem se envolver, nem da tiro, depois perder o coco
157 é bem armado, sem um plano o bonde falha
reunião de vagabundo tem estrategia e audácia
dinheiro na vida de rico é o que se da mais valor
pobre também luta, também é merecedor
uma 40, fé em deus, isso é rotina suicida
retrato de um sistema que não da valor a vida
vida bandida, que neguin vai escolher
e joga pra sorte, vida e morte ta em jogo
qual vai ser a luta das senhoras, moradoras de favela
com policia invadindo o barraco, quebrando janela
não aparece em novela, não é convincente pra tv
mostrar ao povo o que a elite quer esconder
a elite pede paz mas é ela que fabrica a guerra
plano pra acabar com o povo refugiado na favela
quem diria que os muleque que a elite armou
iria se fortalecer, armar guerrilha e bota a bala pra comer
realidade, rio de janeiro, fogo contra fogo
guerra por dinheiro, dinheiro

[refrão x2]
tem traçante no céu, a bala vai comer
cotidiano de guerrilha, esse é o proceder
pra morar no rio de janeiro, meu parceiro
tem que saber viver, a bala vai comer (x2)

[outro]
eu só quero é ser feliz
andar tranquilamente na favela onde eu nasci
fé em deus!


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