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lirik lagu dédalo (bra) – céu nublado

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[verso 1: dédalo]

num mundo de frustrações
vivendo errado e pecando nas decisões
nossos heróis na mídia se tornam vilões
visando comprar com visa ou visando vender visões

overdose de televisores
mundo monocromático, já não enxergo as cores
fácil me julgar se me conhece por rumores
sujeito à sujeira e seus criadores

noite e dia um vazio no coração
entre a guerra e a paz, ainda busco salvação
longe da compreensão, morrer pela ambição
com a mеnte por um fio na busca de condição

nos deram dеsgraça de graça
alegria cara, pagamento à vista
se a arte imita a vida
nesse filme triste a gente é protagonista

sobreviver na selva de pedra é rotina
o céu e o inferno, a bíblia e a nicotina
sinta o ar puro, se livre da toxina
consuma o que te mantém vivo e o que te assassina
é inegável que a dor é imprevisível
me sinto invisível num ambiente intocável
um tanto vunerável, jogado no lixo
aprendi a viver com isso e me tornei inalcançável

eles caem num abismo de egocentrismo
e narcisismo antiprodutivo
superficial, sorriso aqui só artificial
e o negativismo na minha mente continua vivo

sempre sigo são, nunca cego
na correria do cifrão não sossego
foda~se a ilusão feita da religião
sob um mar de solidão navego

[ponte: dédalo]

vidros quebrados, corações petrificados
clima quente e sentimento congelado
na busca incessante de abrir o céu nublado
tento seguir em frente mas não esqueço do passado

vidros quebrados, corações petrificados
clima quente e sentimento congelado
na busca incessante de abrir o céu nublado
tento seguir em frente mas não esqueço do passado
[verso 2: sheen]

ninguém tem culpa de ser fraco
só de continuar fraco
quem não tem pernas e corre
será eterno vitorioso
não adianta fazer nada se você nao5 acredita
será igual o mar
levado e agitado pelo vento

demônio falador não sai do lado
desconfio do que falam
igual a razão desconfia do coração
quem diz que não faço sentido por quê não me entende
é o mesmo que dizer que ouro é feio por que não tem grana

sempre de olho na minha própria grama
enquanto se observa a do vizinho
fungos se infiltram

começando atacando por quem você ama
fazendo você concordar com quem você mais odeia
sensação de ser livre preso na teia da aranha
e eu escapando sempre com a malandragem da aldeia
antes de julgar o livro pela capa o leia
veja seu reflexo perante o que julga na vida alheia
o verdadeiro rei dessa colmeia
é o futuro
não os mime se não quer adultos imaturos
os proteja
sei que a vida cobra nunca acaba os juros
mais um dia buscando o capital vamos para os lucros

na minha bag carrego alegria e tristeza
maldade vem de vestido branco trazendo a sua pureza
viramos predadores pra não ser presa
só cercando o duvidoso para entender as incertezas

olhos que te julgam
poucos te ajudam
muitos que te cobram
mas não fazem nada

escutei minha mãe fui pela sombra
quem necessita da luz no escuro da selva quando acaba o brilho não vê nada (nada, nada)

poesia marginal as margens da minha beira mar
onde o meu caos me ensina a voar
mesmo eu vendo tudo de pernas pro ar
a pressa sempre deixa tudo mais devagar

[instrumental: kyoto]


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