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lirik lagu deau – o próximo

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[letra de “o próximo”]

[verso 1]
quanto mais te elevas na vida e celebras no pódio
mais a matilha conspira com ódio
a dica da década, é “deca” no corpo
massa no bolso, a missa do moço
sem táctica sintética, aqui pouca época é épica
não vês etiqueta nem ética na hora do alvoroço
reação alérgica a qualquer esforço
tudo a querer estar bem, com conforto, sem plano nem esboço
muitos a morrer à sede a um passo da posse do poço
outros a controlar a fruta e a produzi~la sem caroço
decifra a safra, vê o que o tipo sofra
para que nada na etapa dissipe o acepipe da sopa
talvez percebas porque é que ele ouga
de forma sôfrеga, mas é difícil quando só se faz
da mesma forma a sombra
é preciso cá tato para vеr os dois lados do ângulo recto
sem precisar de chegar lá perto
para saber o que lá se oculta
é que há cá tectos tão opostos
que nem percebes o meio dos modos
enquanto só toques nos extremos como a hipotenusa
muita luva a branca leva nas linhas do campo
por isso há quem chute como o éder, e fique num canto
na área já não têm a paciência de domingos
fizeram o que tinham a fazer
e ensinaram como se trata a bola aos filhos
se inundarem a toca para fazer sair os grilos
a água fica choca, ninguém caça gambuzinos
se alguém perder a cabeça
não te inquietes, meu querido
é só mais um s. gonçalo na corrente do rio
[refrão]
quanto mais te elevas na vida, e celebras no pódio
mais a matilha conspira com ódio
na terra onde a profecia nos deu como incógnito
demos a volta à sina para que sejas o próximo

quanto mais te elevas na vida, e celebras no pódio
mais a matilha conspira com ódio
na terra onde a profecia nos deu como incógnito
demos a volta à sina para que sejas o próximo

[verso 2]
sou dessa escola, 4~4~0~0
bola para frente, sobe candal e bambora
4400, bambora
a carência obrigou~nos a aproveitar a escória
não dar hipótese quando for para conquistar parte da história
asas abertas, punhos fechados
para a maioria a graça foi~se cedo
trabalhei para que o martelo sagrasse a foice
sempre dei motivos para que, mesmo sem coroa
singrasse a faceta e, caso sangrasse
a face é tal que não ias perceber diferença
pergunta na zona a qualquer estafeta
com os mesmos grãos na ampulheta
um sítio em que não tivesse aberto praça
em torno da praceta, foi outra a química da medida
que eu pus na proveta o vício da roleta
eles sabem a proeza
canhão na mão quando o tom à volta ficou escuro
tanta má energia em redor que nem olho para onde furo
protejo o refúgio onde me sinto seguro
custou a ter a vista, não me obrigues a construir o muro
tenho tudo o que é preciso para tu preferires ficares comigo
no sítio a ver passar navios, infernos fechados a céus abertos
garantem paraísos
longe, esses gritos ao dobrar dos sinos
eu não tenho mais do que eles
e desses aquiles só mesmo um ponto fraco a menos
não percebes a letra? esquece apontamentos
eu não brinco com desgostos
de andar ao sabor dos ventos
poucos truques, tu respeita o fandango
dos que jogam à macaca com as sombras dos abutres
que no caminho vão calcando
deixa~os mexer na merda atrás do celofane
tudo acordado em cima da mesa
para que eu durma em cima do banco
[refrão]
quanto mais te elevas na vida, e celebras no pódio
mais a matilha conspira com ódio
na terra onde a profecia nos deu como incógnito
demos a volta à sina para que sejas o próximo


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