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lirik lagu daniel matos – daniel matos part. 1

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eu cansei de vocês, eu pensei que tava compondo
catei meus restos como pombo, cheguei dikembe mutombo
eu correndo atrás da bola e mexendo com marimbondo, pensei que fosse o resto
eles dizem que o jeito e gesto é viver em quilombo e levar chumbo no lombo
tá brincando comigo, né? cê acha que minha fé é em tripé? tonto
com minhas letras quero mais de um ponto: seu ouvido e coração morno e no ponto
não quero ser mono atrás de conto, quero deixar de viver calombo pra cada tombo
sair do ciclo redondo, perguntam se posso ser, tô pr-nto, mano, posso ver
império, monto o meu… é, e vou provar pros meus professores o monte que quero
quando falo sério, não espero e monto, minha toronto cês vão saber quando ouvir meu cd
um, dois, três, quatro são linhas que preciso ter pra mostrar se um ponto voltar “colored only”, nego, eu arrombo
tenho mania babaca de acabar com mc’s fracos, se preferir não me tolere
me responda com seus cacos que preso no seu muro não me toca nem me fere
me supere, daniel alighieri, rei congo que o reino honro
te emociono como adele, cê me chama de don l pois no beat flexiono (confere?)
sou apenas uma criança querendo rimar na roda
com rimas nada mansas invadindo mansões, p-ssa a bola
tentando ser tão samba quanto ser um bossa cartola
inventando pra lançar neurose moda, vai ser tipo: “me p-ssa seu doze mola, porra”
quando o lote rimo, perguntam se vou mandar eles pro sírio libânes
sou o cirilo em três que lota de primo na casa de show do tio de vocês
e, termino com frio com acidez, mas é outra história
não talvez, vai ser hino pra sua memória ouvir meus lírios mais de seis vezes
sou abusado memo e fodase, tenho todas as chaves, sempre quis
se eu tô errado, não envolva-se, minhas pretas que são poder, alicia keys
não sou hype, sou hypólito, quebro barreira do seu hipódromo, não oro por
algo histórico, meus hieróglifos fazem eles serem pisoteados por hipopótamos
(é, é, é) cê não me alimenta, me da correntes e quer que ela me solta?
sou o alimento, sou rosa, me brota que tem resposta pra suas linhas escolta
(é, é, é) e eu nem rimo brincando
pra quem nasceu no esgoto, verso sujo não esgota, olha bem pra mim pra ver se eu tô me esgotando
sou preto chave, vivo linhas quentes e palavras-chaves
a brasa queimada é peça-chave pra que eu crave minha clave em peças, sabe?
ainda nem dormi, meus sonhos suados pra soar sensoriais
rimando como amiri, pros meus pontos parados ser comparados com’os princ-p-is
estradas, tempos e batidas cardíacas, imagine as sem tempo final
partidas facílimas pra mim, não me compare a mc’s sem tempo musical
minhas respirações rítmicas é sua arritmia sem tempo de fim, é um sinal
que você deve rir pra carai quando eu cuspir em vitrines zara, seu boçal
tô longe de ser brown, mas tô escrevendo minhas linhas malê
correndo de sandália tô pra subir monte nepal de nike
fazendo meus “crack pastor” não vou depender de “vai quê?”
rimas consideradas pretor que escurecem e regem o nível da porra do seu mic
cuspo meus rabiscos em um pisco, quando for seu risco? quando eu me arrisco
objetivo taças douradas com meu disco, mano, considere-se apenas um petisco
se persigo letras rasuradas é por ser arisco, por querer ser rico, e não resquício, é
linhas ouro, linhas ouriço, “cê não devia fazer esse ou isso”
meu pai disse disso que “rap é lixo”, e pra ser sincero ‘credito nisso
filho da puta sempre tava certo: vou matar os filhas da puta curtiço, é o meu serviço
e quero que se foda, estudo isso várias vezes, mudo isso várias vezes
pra que seu som seja um sumiço junto com solitárias fregueses


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