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lirik lagu cósmico – i n s o m n i a

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[refrão]
eu partilho insónias com a sebenta
demónios em águas mornas
que me atentam e atormentam
lendas do meu p-ssado
que me’mo com vendas desvendam
a mais pura das verdades
e a veracidade leva-me
a perguntar, se o ar que eu respiro
é dread ou a pedra no papiro
é tiro e queda e eu ‘tou na merda
e não consigo, sair daqui
como é que eu respiro?
como é que eu retiro, o tiro
deste meu peito ferido?

[verso 1]
frio
por sarar e dividido
vou, pôr isto no papel
se eu parar tão ‘tou fodido
se eu parar ‘tão pára tudo
e tudo fica parado
seu parar ‘tão pára o mundo
e o mundo, perde um bocado
do puto que desde miúdo
já rimava à vontade ya
5 da matina
e eu faço mais uma rima
porque a luz ‘tá desligada
mas a mona não desliga
siga só mais uma quadra
e não tarda o sol já brilha
filha da tinta dourada
já nasceu mais uma rima
linda e muito bem cuidada
nada falta a essa menina
vinda da mente sagrada
alada reina lá em cima…
como uma estrela polar
e eu guio-me
e se o frio me queimar
eu esquivo-me
e aqueço, o ar, com xismo
enquanto páro, penso
e deixo tudo escrito

[refrão]
eu partilho insónias com a sebenta
demónios em águas mornas
que me atentam e atormentam
lendas do meu p-ssado
que me’mo com vendas desvendam
a mais pura das verdades
e a veracidade leva-me
a perguntar, se o ar que eu respiro
é dread ou a pedra no papiro
é tiro e queda e eu ‘tou na merda
e não consigo, sair daqui
como é que eu respiro?
como é que eu retiro, o tiro
deste meu peito ferido?

[verso 2]
p-ssa o maço e tira
um traço de vida
bagaço
e mais um traço tira
deem-me espaço
porque o bafo
do charro tira-me
o ultimo traço de vida
e um shot vira-me
e p-sso dum estado viril
‘pa um espaço
com chãos de vidro
e eu acho que o lado senil
me bate quando eu decido
que weed e vinho é baril
e o barril já ‘tá no abate
sem malte e bem bebido
e o embate embala-me
e envolve-me
num caminho desconhecido
‘tá tudo bem?
não sei se sim
não sei se não
memo -ssim sei
que no fim p’ra mim
é tudo em vão
filho do serafim
que mora agora
no meu coração
são orações sem troco
e foi por isso que as estudei
no fim sei
que sei muito pouco
mas muito do pouco que sei
é que o meu corpo é oco
e a mente que idolatrei
vai caindo no calabouço
pelo troço que eu trilhei
mas só
pelo meu esforço
pela tinta no meu esboço
sei que posso e sei que sei
sem hipóteses sei que errei
mas p-ssei com visto limpo
e holympo
também ‘tou farto disto
desligo a ficha porque insisto
que rires-te é a base nisto
insisto em ser feliz
mas desisto sem ter motivo
talvez veja em raio x
e na raiz esteja embutido
aquilo
que eu sempre quis
a paz num estado evoluído
não a tive por um triz
por isso não tenho dormido
é triste entristecer
por apenas ter vivido
dou voltas e voltas
envoltas em voltas
mente exposta em linhas tortas
no meu bloco de notas
não me importa se gostas
o intento é exprimir-me
eu partilho insónias com a sebenta
quando não consigo dormir…

[refrão]
eu partilho insónias com a sebenta
demónios em águas mornas
que me atentam e atormentam
lendas do meu p-ssado
que me’mo com vendas desvendam
a mais pura das verdades
e a veracidade leva-me
a perguntar, se o ar que eu respiro
é dread ou a pedra no papiro
é tiro e queda e eu ‘tou na merda
e não consigo, sair daqui
como é que eu respiro?
como é que eu retiro, o tiro
deste meu peito ferido?


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