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lirik lagu coletivo 4585 – pegada

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[refrão]
e quando a última árvore não crescer, tu vais ver (ai tu vais ver)
que tinhas tudo a perder
quando a última s~m~nte não nascer, tu vais ver (aí tu vais ver)
o que é não ter o que comer

[verso 1: 2over]
estás cá devido ao que te circula
para ti é insignificante para o ambiente um século de amargura
já olhaste à tua volta e perguntaste quanto isto dura?
tão liberais mas ambiente para nós é ditadura
desastres e milagres são confundidos
em que toneladas de surpresas aterrorizam o ser vivo
dеsflorestação e queimadas é algo quе temos vivido
em 2050 parte de portugal está submergido
[bridge]
quando mais tu apostas mais tu podes perder
situações literais, não há muito a prever
quanto mais tu apostas mais tu podes perder
(mais tu podes perder, mais tu podes perder)

[verso 2: genus]
governantes com salários 10 mil paus
enquanto a temperatura média aumenta dois graus
o capitalismo esquece alguns pontos fulcrais
18 meses muita guita zero recursos naturais
desflorestação coloca as pedras basilares
enquanto bichos perdem casas nas calotas polares
procura desmedida tudo em busca do pastel
quando acabar a comida enche a travessa de papel
e quando a última árvore não crescer, tu vais ver (ai tu vais ver)
que tinhas tudo a perder
quando a última s~m~nte não nascer, tu vais ver (aí tu vais ver)
o que é não ter o que comer

[verso 3: johnny d]
o gelo derrete nos pólos, sobem as águas, (ice)
mas nada disso incomoda, não há mágoas
o sistema pede que tu pagues (e tu pagas)
as gerações futuras terão terras inundadas
menos espécies mais capital, o dinheiro é tão fundamental?
como se o dinheiro parasse o aquecimento global
não me levem a mal, tudo o que escrevo é evidente
não preciso de um vidente, é só uma questão de tempo
[verso 4: prisma]
qual a sinopse, qual a situação
o calor da chama não sustém a iluminação
dos que não sabem que são nem sabem onde estão
senão fariam algo para para inverter a situação
porque eu não, precisava que tivesses sido o que foste
eu precisava que tivesses sido exatamente o oposto
numa sociedade exposta ao imposto
uma geração futura condenada a pagar imposto

[refrão]
e quando a última árvore não crescer, tu vais ver (ai tu vais ver)
que tinhas tudo a perder
quando a última s~m~nte não nascer, tu vais ver (aí tu vais ver)
o que é não ter o que comer


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