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lirik lagu coletivo 4585 – cidade do silêncio

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[verso 1: genus]
eu nasci morto num mar deserto
abri a mão do verso num purgatório perpétuo
silêncio não é discreto muito menos é pecado
mudo para implorar aos deuses os contornos do meu fado
eu quis gritar bem alto mas sem cordas vocais
uma plateia inerte alheia às pautas musicais
onde as claves são entraves nunca tocaram o sol
peixe que vive na sombra não morre pelo anzol

[verso 2: johnny d]
eu bem tentei, foquei~me para gritar
mas sentia um zumbido no ouvido para parar
jamais seria ouvido, era impossível falar
e quem ousasse tentar, via o seu destino em falhar
escrevi mеnsagens, enviei~as еm garrafas
para o oceano, a maré trouxe umas quantas farsas
faças tu o teu ilhéu, com o som que hoje se esconde
esconde~se mais um réu, come~se a carne que se pode
[refrão]
na cidade do silêncio ninguém tem opinião
na cidade do silêncio ninguém é revolução
na cidade do silêncio ninguém tem outra opção
não existe solução quando és carne para canhão

na cidade do silêncio ninguém tem opinião
na cidade do silêncio ninguém é revolução
na cidade do silêncio ninguém tem outra opção
não existe solução quando és carne para canhão

quando és carne para canhão
quando és carne para canhão
quando és carne para canhão

[verso 3: prisma]
abriste a porta duma uma rota que não querias para ti
desorientado reflexivo deste te por ti aqui
e como assim?
se eu não estou no sitio que eu escolhi
como é que me escolhem a mim
para ser igual a ti
e então eu penso, debruçado no meu pensamento
no silêncio de fora e no barulho de dentro
se eu nunca expressei a opinião
será que eu sou igual a ti
ou será que não
[verso 4: 2over]
somos amarrados obrigados a seguir em linha reta
somos linha de produção marcados por uma vinheta
o que a próxima geração levará de ti estafeta ?
larga o que te deram altera a tua meta
larga a visão de burro muito caminho te rodeia
8 patas em andamento desloca~te pela tua teia
viaja pelo o escuro para que ninguém te veja
veja o futuro para não ser um deja vu

[refrão]
na cidade do silêncio ninguém tem opinião
na cidade do silêncio ninguém é revolução
na cidade do silêncio ninguém tem outra opção
não existe solução quando és carne para canhão


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