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lirik lagu cdr.jf & khris – da fossa ao fóssil

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[khris]

to com fome!
não da barriga, literal
viciado em poesia
interpretação marginal

visceral
sangue pulsa ao fazer beat
terapia alquímica
dissertativa na sulfite

me inspirei em madlib
só querem algo sublime
ser humanos mastigam seco
engolem matéria

sad boys me deprime
quer minha prod.? rubrique!
cabeça erguida, autodidata
sou minha própria orchestra

não sou quem você detesta
muito pelo contrário
cansei de bater de testa
agora trago o dicionário

amplitude nos versos
após papeis am-ssados
conteúdo não comprimido
extenso vocabulário

palavras desdobro fácil
um leque de oportunidades
trago
uma maleta de baixo do braço

sem treta !
até ter um din maleta
mas meu propósito é com rap
toneladas na caneta

[daniel felipe]

geração advanced, dos pais adventistas
descobrir o que é vida sem nenhum ponto de vista
policial, preto não é masoquista
por menos atividade, e por mais ativista

eles tem fome de matar
agora entende, o regime militar
nós pretos viemos sim para lutar
agora entende, o certo à militar

informe, de forma formal e informal
formalidade não me forma, o professor foi mal
estudar, mas no enem: fui mal
te agredei: foi mal, despia, p-ssar mal

perguntam se lírica é especialidade
porque faço letras e nem é de faculdade
aperfeiçoamento se faz com idade
busco a definição do que é saudade

não sei o que se p-ssa, não sei o que eu tô sentindo
plausível p-ssar o existir aqui dormindo
bad bate mais que beber dirigindo
garotos tristes, com a depressão colidindo

preconceito em religião vou explicar
cristãos intolerantes pejorando iemanjá
nem queria, mas vou perguntar
já viu preto testemunha de jeová ? (ai jah !)

meus amigos fazem dólar com dola
eu sou do dola negro da força
porcos, acabou
vamos lavar suas louça
dilema pra vocês: calabouço ou cala a boca

refrão:

da fossa ao fóssil (2x)
limpando toda cena mas sujeira até no pódio

da fossa ao fóssil (2x)
sujeira até umas horas fincada no sistema ósseo

[virgil]

em minhas viagens loucas
percebo que a cada segundo
oportunidades são poucas
por isso viajo pelo mundo
não de forma literal
de forma mental
expandindo minha mente
além do próprio quintal
por isso me deparo com gente mais podre que carne do mercado
que são piores do que comer papelão reciclado
pessoas podres do sistema
se diz agir da forma certa
mas causam mais sujeira do que por bombinha na merda
adeptos dessa mentira
sua honestidade explora
pense em sua vida
essa falsidade me enoja
estrofes são erguidas
fico preso a essa métrica
com essas linhas produzidas
fico preso a essa estética
pessoas por fora lindas
por dentro parece o brasil
externamente polidas
internamente só há vazio
por todo lado sujeira
algo comum no sistema
enquanto tu marca bobeira
eu acabo com esse esquema

[dg]

da fossa ao fóssil
da caverna o inóspito
da mente hostil
de casa ao buraco mais próximo
direto do covil
do caminho insensível
de conceito ruim a ótimo
detrito fotossensível
em nossas vidas inadmissível
sublinhe minhas palavras
direto do submundo
sub linhas inacabadas
versos são tacadas
seu sistema eu confundo
pra isso fico o mais sujo, imundo
de limpo, só minha cara lavada
direto pro mundo
era melhor lama do que fossa
mais do que sujeira imposta
saindo da toca
a volta do intocável
intolerância a sujeira
trajeto inviável
-fóssil ta contaminado
isso vem do p-ssado
herança corriqueira
mas suja que falar besteira
é um fato
a céu aberto cheiro de esgoto
o minha cara de nojo
podridão pelo sistema intravenoso
não enxergo muito bem meu desgosto
visões foscas
suor e poluição impregnado ao meu rosto
nadam no rio de merda
melhor não abrir bocas
busquei rimas na reserva
essas ainda são poucas

refrão:

da fossa ao fóssil (2x)
limpando toda cena mas sujeira até no pódio

da fossa ao fóssil (2x)
sujeira até umas horas fincada no sistema ósseo


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