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lirik lagu cadelis – escravos

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[intro]
cadelis mc, thiago prodigo

[verso 1]
sentado na calçada
cabeça tá cheia, na barriga não tem nada
ele espera a gorjeta da caranga estacionada
mais uma lua cheia, sua cheia será requentada, uma pedra enlatada
observa a vitrine, ela escolhe o modelo que já viu na magazine
não lhe importa o preço ou que a liquidação termine
tem um guarda roupa cheio, mas nenhuma que combine com o banco da limousine
lendo o jornal se espanta
espalha pra família as notícias durante a janta
hoje ele se preocupa pois a violência é tanta
engaiolado na sacada do ap feito planta
p-ssarinho que não canta
chegando atrasada
não quis sair mais cedo, não estava maquiada
ela se acha feia, uma baleia encalhada
não enxerga magreza nas suas cortas marcadas, pelos anos mal tratada

[refrão]
culpados pelos pecados que ainda não cometemos
acorrentados a velhos pensamentos
julgados e condenados a ser escravos de nós mesmos
no medo que domina os sentimentos
culpados pelos pecados que ainda não cometemos
acorrentados a velhos pensamentos
julgados e condenados a ser escravos de nós mesmos
no medo que domina os sentimentos

[verso 2]
na mão não tem firmeza
treme ao pegar o troco jogado em cima da mesa
pediu só mais um trago, mais estrago com certeza
não vê que sua vida se desfaz já sem beleza, largada na correnteza
ele lembrou do filho
dos seus olhos castanhos, pequenos, cheios de brilho
se sente tão ausente, impotente, tão omisso
não c-mprirá a promessa pois surgiu um compromisso, mais horas em seu serviço
em pé de madrugada
não conseguiu dormir, deixou a televisão ligada
não parou de pensar na cartinha recém chegada
se não ganhar dinheiro e pagar a conta atrasada, sua luz será cortada
no escuro medita
o coração pesado, a pesada até dói de aflita
o marido ligou pra avisar, já se irrita
ela não mais se vê como aquela moça bonita, e no ciúmes acredita

[refrão]
culpados pelos pecados que ainda não cometemos
acorrentados a velhos pensamentos
julgados e condenados a ser escravos de nós mesmos
no medo que domina os sentimentos
culpados pelos pecados que ainda não cometemos
acorrentados a velhos pensamentos
julgados e condenados a ser escravos de nós mesmos
no medo que domina os sentimentos


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