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lirik lagu cabril – cypher do

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[letra de “cypher do cabril”]

[intro]
yah
lisboa, covilhã, recife, armário, cabril
yah, yah, yah, yah

[verso 1: catalão]
não olho o dia de amanhã, mau rap estraga o fã
aqui vais às cacetadas de lisboa à covilhã
com ganda moca tipo que lambi uma rã
meu rap dá~te martelada, acordas na suíça amanhã
então, brotha, sente a textura
cabril prepara a base pois a nossa gente fura
eu tenho andado numa fase que a caneta arde e cura
por isso entrego~te uma frase tipo teste em droga pura
[verso 2: animal]
armário é gunshot da serra
vêm com ela nove cartuchos, arrebentam logo a festa
mira certeira, o teu cu raspa na beira
vida rameira, só se fodе quem ramos queima
simples е eficaz, tu sabes, formulo o básico
não sejas mau rapaz, isso não é nada prático
um gig já satisfaz e bulo como um fanático
faz~se a bricolage e o salto é acrobático

[verso 3: rumo]
o peso já não é relativo, eu fico afundado nisto
dá~me esse bass fodido e o resto deixa comigo
tropeça só neste beat
volta atrás pa’ ouvires os bros que nele foram cuspindo
e agora ‘tás indeciso, “será um convite ou um pedido?”
repara é rap rápido
‘tou me a reproduzir pa’ ver se dás replay no cypher
se um dia cantar isto ao vivo, vais me ver ser ágil
em climas divididos acertar o passo é fácil
(armário, armário, isto é rap, mano)

[verso 4: rilha]
dropo no norte, venho em modo que é nortenho
c’o coração na boca, foda~se o caralho, a nação ‘tá oca
trago o sabor sem polpa, sem natação com a touca
na busca com esta [?] pela barra barroca
vim e sim, venci o vinho, enchi o copo
nem assim te convenci a dar o tchin no copo do vizinho
belo d’um chinfrim que aqui vai, já não há pai p’ó cabril
ficou hostil e esses dawgs vão a fugir p’ó canil
[verso 5: cevas]
whisky no chão da sala para o meu pé colar
p’ra te colar ao cypher sai fera peculiar
da fala particular encaixo o baixo de ser gente
fuzilar este beat bala, topa a tropa sem sargento
a invadir~te o spot como quem invade a masmorra
c’o break, beat, hip~hop, garanto que vivo, mas morra
o peixe pela boca de qualquer monte de estrume
que venha a este cume, saiba escalar este rumo

[verso 6: malibz ]
um cypher do cabril é porta aberta pa’ dar k!ll
rappers, tenham calma c’o drill
olho p’ra eles, parece que ‘tão a viver um filme
johnny malibz, entra e devasta
preparado p’ó tempo tipo uma boa casta
há um fim e eu sei que tudo acaba
grato, eu agradeço por todo o bom pecado
mas faço como o tilt, acabo o que tinha iniciado, mano

[verso 7: mura]
(se me vires) só me apanhas num concerto
boy tipo cypress hill, man, quando ando só com verde
espigo~te tipo drill, sente o beat do cabril
da tuga à suíça, real recognize real
sente o peso, sente o k!ll, i’m a k!ller, não vacilo
este cypher é tao heavy que o rap tuga é tão fraquinho
ayo vácuo, mata isto enquanto rebento com o barril
“é só mais um copo” quero refill
[verso 8: vácuo]
cypher do cabril, o mood é de cypress hill
sempre a mil, sente o estilo, caneta ready to k!ll
‘tou tão chill q’adormeço, o meu sk!ll não tem preço
sh~t is real, boy, sou hostil com tudo o que penso
let’s go, cuspo e mato a dica c’o meu fast flow
mega low, muitos fazem fila, mas eu quero~os longe
yes, bro, sujo a track e ficas: “este é o mete~nojo”
queres sons? então paga e grita: “isto é rap, yo”
isto é rap, yo, isto é rap, yo
isto é rap, yo, isto é rap, yo

[verso 9: chapz]
uh, ah, beat é o nosso habitat (isto é rap, yo)
fácil, trouxe facas pa’ agitar
sinto que vou regurgitar enquanto eles ‘tão a cogitar
chapz bate mais que vinho com marisco ou caviar
mete guitarras na puta, ah, vou dedilhar
sou hagi no dda ou sulli se ouvir bilhar
isto é rap, yo, mensagem subliminar
sem o “subli”, deixa~me o nariz p esfoliar
quente como o derby da segunda circular
tenho vinho de reserva, mas só bebo a titular
pai, mata~me ou ‘inda vou viciar
sa filha de outro homem se é o cálice a aliciar

[verso 10: farrusco]
fodo o meu dinheiro todo em mulheres e bebida
tabaco e gasolina, e o resto vai pá’ droga
nunca fiz nada de nada c’a minha vida
ma’ nesta vida quem não nada não se afoga
queria uma vida limpa, rotina da batota
safoda, sai de rota e agora dou a volta
bebo shot de gin e a minha cota chora
pa’ eu esboçar um sorriso só quando a mucha dobra

[verso 10: avan gra ~ 90s kid]
meu irmão tinha grandes pisos, não usava porque ‘tavam rotos
cresci assim, o ouro duns é o lixo doutros
tenho picas no meu bolso
todo torto, antes morto que fujo pela farda
rockstar tipo que vivo na estrada
queres ser um busto, eu cuspo~te na cara
não vim de escadas, sujo, refluxo na escarra
tenho o guito contado, se ‘tás sem guito, cuidado
vê~me ao vivo queimado, mas tenho o ouvido treinado
meu estilo é b~real, big l, ’98, ’99, 2000, xl
papel, não é nada se eu tiver lo
me’mo que me matem vou dizê~lo: “1312”
a bófia é um cartel

[verso 11: avangra ~ carraxa]
[?], yo
qual o movimento? não quis ter o show
quis ter ouvido e foi
rapas os colhões da mãe, né?
atitude gera fé
ninguém é bom empregado sem café
finge que há filas de drogados na farmácia
às vezes até maiores do que no mac, se quê
dentro do relógio também há parafusos, né?
(alguém que dê moral na justiça)
abraço ao cabril, da zona p’a suíça
e a todos os mc’s a partir o beat
que viralize porque eu não sou rico

[verso 12: puto p]
vem no meio da quebrada, sócio
se for agora, escarro lá logo, a banha da cobra
até se cora um estado tão porco
é outro nível de status tuga
riste rastos com estala
transparente, rimo em papel vegetal
p nunca vai ser vogal
meia cabrilada

[verso 13: renz]
e eu estou diferenciado, focado no legado
se rap fosse super bock eu estava embriagado
olha~me o estado dum gajo que perde a preguiça
~41, cabril, veio o beat da suíça
vim dar a missa e nem sou da religião
só se a bíblia for escrita debaixo do alcatrão
a solução é conquistar a evolução
revolução, aqui os rappers dão solução

[verso 14: joão pestana]
os rimas são audíveis, decibéis no teu ouvido
tou como aquele tipo, “quando disparo também grito!”
underground tuga, sem desculpa, nem avisa
dá lições de sujidade aos vossos filhos, lavrar trilhos
onde dantes não passavas, na lisa causo estrilho
bebo birras, queimo casas e tu vê se te agrada
vem c’a malta, cambada de selvagens a matar a pauta
violência, não gostas, mas faz falta

[outro: joão pestana]
(ganda props cabril, caralho)


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