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lirik lagu ​xtinto - ​verbena (vulto. remix)

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[letra de “verbena (vulto. remix)”]

[refrão]
não vim cá competir, nã
‘té dou espaço ‘pa matarem, ‘tá~se
mas ‘tou a limpar, contínuo
bem gelado tipo häagen~dazs
todo drippin, tipo virei rain
com um drible, tipo virei ney
vejo o game a sentir o efeito
duas e meia e já dizimei

não vim cá competir, nã
‘té dou espaço ‘pa matarem, ‘tá~se
mas ‘tou a limpar, contínuo
bem gelado tipo häagen~dazs
todo drippin, tipo virei rain
com um drible, tipo virei ney
vejo o game a sentir o efeito
duas e meia e já dizimei

[verso 1]
injetei verbena tragédia
quero ver na minha carne a fraqueza dum ser exangue
sujeito a esta pena alvoroço ainda acena
açucena é essa a cena dum ser infame
blindei a sarjeta p’ra não vires sangrenta
sedenta a sebenta só esquenta o sangue
sirena serena serei nessa arena
azarenta às aranhas d’ostentação
eu fugo em alcateias
do fogo que ateias
do m~f~ das veias removo maleitas sem corpo que eu veja, hey
um sufoco que aleija, hey
em esforço calei já, hey
envolvo outra queixa que o fôlego fraqueja
ou me acalma ou traqueja
almeja que em prosa me estanque e o teu pé tá la
sim tu és rosa sangue e a tua pétala
dá a dose aliciante ‘tou bué da alarve
só acho é grizante o teu boy dar love
do tacho vou pitando esse fel que se alastra ‘pa pele
e que passa urticária p’o meu papel
faço a multi pária do teu cartel
minha culinária no teu farnel
[refrão]
não vim cá competir, nã
‘té dou espaço ‘pa matarem, ‘tá~se
mas ‘tou a limpar, contínuo
bem gelado tipo häagen~dazs
todo drippin, tipo virei rain
com um drible, tipo virei ney
vejo o game a sentir o efeito
duas e meia e já dizimei

não vim cá competir, nã
‘té dou espaço ‘pa matarem, ‘tá~se
mas ‘tou a limpar, contínuo
bem gelado tipo häagen~dazs
todo drippin, tipo virei rain
com um drible, tipo virei ney
vejo o game a sentir o efeito
duas e meia e já dizimei

[verso 2]
a tua shawty dá palitos, vidigal
choque, eu vir dizer que vivi mal
regula~me a balança digital
quando enxovalho enche o enxoval
não desço mal o meu texto bata
liberto oásis no trecho nada
no deserto árido vem chuvada
tão pálido dizem que vim d’enxufada
tuga já ‘tava na pausa a ver se eu chegava
com o drip do benji eu torcia a batida a ver se enxugava
não sei se um v6 chegava
p’ra motorizar a minha vida
que fecho num trinco como um bom seis jogava
vês brada me’mo a freixo dava
pa’ g num t3 lá nos states, grava
pinto cada barra quando eu pingo
é muita parra que o meu vinho é booze
agarra que eu só vim de abuso a dar a cara à tuga
caducada quem te acuda quem te ampara
não tem tusa p’ra atacar a língua lusa como eu faço
a liga surta eu dou murdaça
porca é murça o erro é crasso
pouca noção no teu caso
‘té a canuca dá cachaço
[refrão]
não vim cá competir, nã
‘té dou espaço ‘pa matarem, ‘tá~se
mas ‘tou a limpar, contínuo
bem gelado tipo häagen~dazs
todo drippin, tipo virei rain
com um drible, tipo virei ney
vejo o game a sentir o efeito
duas e meia e já dizimei

não vim cá competir, nã
‘té dou espaço ‘pa matarem, ‘tá~se
mas ‘tou a limpar, contínuo
bem gelado tipo häagen~dazs
todo drippin, tipo virei rain
com um drible, tipo virei ney
vejo o game a sentir o efeito


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