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lirik lagu xeg & dj kronic (prt) - criminologia

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[letra de “criminologia”]

[verso 1]
o carro aparece para dar a cana
aos putos e umas gramas, sem proveito mas com fama
dada pela vizinha que fica à janela em vez de estar na cama
é a chama de quem a vida não programa
juventude que odeia e ama
o bairro, a zona que os rodeia, drama
o filho nasce para a semana
sem emprego, ele e a dama
no panorama de enredo e trama
decorações de porcelana partem em vidas insanas
álcool, vícios, fulanas
estas são as histórias das planícies urbanas
revistas da ana, o amor e uma cabana
romancеs em havana
nada disto faz sentido para esta еspécie humana
de corações de pedra
pulmões, fumos da erva
vidas levadas ao limite estilo depósitos na reserva
é pouca a pessoa que conserva valores honestos nesta terra
pequenas batalhas não dão p’ra vencer a guerra
quem te encosta à parede e os dentes cerra de arma em punho
se for preciso bate, espanca~te
berra à vontade, ninguém se dá como testemunho
nesta cidade de prédios, guetos, barracas
com estas amizades, espelhos, espetos e facas
realidades sem remédios
nos becos as vacas a dar a rata
atrás da paca ao vira lata e ao magnata
e a percentagem a quem a maltrata
uma relação psicopata com quem carrega ouro e prata
é a chapa 3, e o novo jogo
dinheiro, putas, droga e agora armas de fogo
[refrão]
criminologia do centro à periferia
de quem descobriu um dia
que com o trabalho só o patrão enriquecia
vida do caralho com que ninguém sonharia
carro, gás, luz, água, conta da mercearia
despesa com os filhos
confusão, barulho, estrilhos
discussões da merda a tirar folga a gatilhos

[verso 2]
a noite desce sob a rua, continua a rotina
à luz da lua, nos becos e esquinas a vida é crua
álcool e gajas, meninas ficam em casa
anjos perdem as asas
homens apostam o ordenado todo numa vaza
ardeu, p’ra mim, p’ós meus, p’ós nossos, p’ós teus
p’a todos ateus que rezam a um deus fictício
são notas, moedas, bolsas em queda
economia que incendeia almas como lavaredas
é o sacrifício de quem ‘tá à beira do precipício
p’a eu te ser sincero, ‘tou farto disto
desconfiança, stress
oportunidade que não aparece
e o trabalho que não oferece condições
e quem promete logo esquece no dia a seguir às eleições
revolta e mágoa, refeições a pão e água
salvações, tijolo e tábua
crimes e polícias são as rábulas escritas
pelos miúdos do nosso tempo
a qual acompanhamento não fez parte do crescimento
desenvolvimento económico não traz igualdade
isto nas cidades traduz~se no aumento da criminalidade
[refrão]
que é a criminologia do centro à periferia
de quem descobriu um dia
que com o trabalho só o patrão enriquecia
vida do caralho com que ninguém sonharia
carro, gás, luz, água, conta da mercearia
despesa com os filhos
confusão, barulho, estrilhos
discussões da merda a tirar folga a gatilhos


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