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lirik lagu tripeiro - guima (prt)

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[intro por ace]
acho que têm que ser as gerações mais novas
a pereber que
na cultura, o país não é só lisboa
e o resto é paisagem

[refrão]
eu sou do porto, raça do meu povo
gaia vila nova
casta brava do meu douro
tentaram pôr~me à prova
é muita escarra
eu cuspo fogo, caralho
e eu sou do porto, caralho
eu sou do porto

[verso 1]
nunca fui dos que espera
para que se intera, eu corri atrás
fiz a nova era
caps não eram, vem dos meus calcanhares

de guerra
aqui quem luta, prospera
atinge outros patamares
de battle, nunca fugi da seta
eu sou quem dispara
isso é talento de quem quer virar um clássico
isto é um ronaldo dos noventas
com barriga à nazário
sou um 9 mágico
me’mo com o nome na praça
nunca mudarei de sítio
só transito entre o giuseppe meazza
e o san siro da cidade

vê~me a marcar o ritmo
robert como o parker ou num estilo de niro
topa o caminho
o meu papiro ‘tá a virar pergaminho
foi do meu trilho
não engoliram pois viram purga em mim
eu não papo e sou agressivo
não dou pep talk solto
se há motivo p’a carrinho
só dou pepe talk, porto

capitão tem braçadeira
dá~me a faixa do posto
que eu ‘tou nas horas
ergam braços tipo meio dia em ponto, caralho
é o guima louco
[refrão]
eu sou do porto, raça do meu povo
gaia vila nova
casta brava do meu douro
tentaram pôr~me à prova
é muita escarra
eu cuspo fogo, caralho
e eu sou do porto, caralho
eu sou do porto

nova era é o porto, raça do meu povo
gaia vila nova
casta brava do meu douro
tentaram pôr~me à prova
é muita escarra
eu cuspo fogo, caralho
e eu sou do porto, caralho
eu sou do porto

[verso 2]
honra
linhas são buongiorno da camorra
à velocidade d’uma metralhada
tommy gun
fiz a capital virar gomorra
tanto fogo
sem aviso santo, vim das sombras
tu~tudo preto
nunca fui à bola com quem guarda redes
rappers do momento, em beats, falham tempos
p’ra~p’ra~p’ra lamento
catedral do rap, o porto é parlamento
subida de andares p’a ganhar força nos acentos
não vale a pena ingerir rappers
isso é digerir p’a nada
promotores da parra, berram
por quem diz gerir p’a nada
po~pontos tipo snipper
não vou dirigir p’a nada
calibre máximo
é que eu dirijo a palavra

a raça d’um tripeiro
eu fui aos porcos procurar
pá, pa~paulinho que ainda bate
sem balizar acentos
p’a bater noutra cidade
até no meu inglês
tu sentes o meu sotaque, caralho

[refrão]
eu sou do porto, raça do meu povo
gaia vila nova
casta brava do meu douro
tentaram pôr~me à prova
é muita escarra
eu cuspo fogo, caralho
e eu sou do porto, caralho
eu sou do porto

nova era é o porto, raça do meu povo
gaia vila nova
casta brava do meu douro
tentaram pôr~me à prova
é muita escarra
eu cuspo fogo, caralho
e eu sou do porto, caralho
eu sou do porto

[outro por ace]
‘tá tudo muito apontado p’a lisboa
e, e os subúrbios de lisboa
ao ponto de haver pessoal de lisboa
que vem cá e depois pergunta
“o que é que vocês acham que falta ao rap do porto?”
não falta nada
falta oportunidade
e falta ouvintes, se calhar
de resto, não falta absolutamente nada
nós estamos cá!


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