
lirik lagu templo negro - antagônico
é o templo e a taça na casa
reforma pra sair de casa
é o templo e a taça na casa
reforma pra sair de casa
sabe, eu tô meio cinzento
naveguei por águas passadas
tô voando com as águias, já faz tempo
me sentindo em casa
tô vivendo o momento
quem tá no entorno não presta atenção
despregado das mágoas
as ruas tão quentes, quem sente a tensão?
nasci pr~nto pra guerra, num caminho torto, eu desalinhei
por isso que a inveja me erra e ainda que еu vença
eu mal comecei
e o caminho é longo
sеm mapa, todo lado é “mordor”
fumaça é densa, ninguém vê nada
é a brecha do surto
pós~pandêmico, multiverso anacrônico
conteúdo crítico, não acadêmico
porta~voz de quem carrega o luto
volátil fora do sistêmico
correntaço a solta, matas queimando
pl que mata, estamos pagando
quem mata por terra pro empenho
engrenagens girando
só corre do ouro, estratificam os corpos
só cirurgião, do corre da pedra
extrair do solo, montanha é buraco
capitalismo mata tão depressa
rotina indigesta, mastiga, imprime, comprime
andando na avenida andrômeda
com o malote que comprova o crime
festejam a trama e se engana
silhueta das trevas, maleta com a grana
na caixa do jogo de damas é o aperto
de dois cavalheiros que sangra o drama
respiro em frente a receita, tá tudo comprado
fiscal e auditor
a junta, indústria, polícia, juiz, dinheiro que move
hoje é o trator
porta~voz de quem carrega o luto
volátil fora do sistêmico
sempre retrataram isso aqui pique um tabuleiro
com marca de giz
cada peça, seu próprio caminho
encontra com a volta que o roteiro quis
inovando tipo méliès
numa outra visão, sem alcance da lente
a saída te entrega a missão, que é difícil de bater de frente
obstáculo? inexistente
é você o seu próprio oponente
se é o templo e a taça na casa
a terra vai girar diferente
hoje eu falo uma língua esquecida
afogada nas águas passadas
escrituras de um ciclo em reforma
na busca de um ato e mais nada!
sabe, eu tô meio cinzento
naveguei por águas passadas
tô voando com as águias, já faz tempo
me sentindo em casa
tô vivendo o momento
quem ta no entorno não presta atenção
despregado das mágoas
as ruas tão quentes, quem sente a tensão?
antagônico no mundo polêmico
o conteúdo que não segue o emblemático
porta~voz de quem carrega o luto
volátil fora do sistêmico!
político manda e desmanda sem rastros
trancados em salas com os quadros mais caros
vasos raros em cima da mesa
surrealismo, armas na igreja
templo negro vem com referência
sem cl!ckbait de site b~n~l
rap no sangue, hip~hop
se está à margem, é marginal
templo negro vem com referência
respeito e responsa mantendo o real
templo negro vem com referência
respeito e responsa mantendo o real
(é o templo, é o yang, é a taça)
(é o templo, é o kurt, é a taça)
(é o templo, é o odi, é a taça)
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