lirik lagu templo negro - #anacrônico 2: abstrato
(duende)
versos impuros, duros, são marcas em cavernas
em subversão então não serão subalternas
eterna arte rupestre, transcende na matéria
já que eu caguei pro sistema
ela que me governa
colonizadores tendem a apagar memórias
revolucionando a indústria vão plastificar
sentimentos e pessoas
embalado a vácuo, tendências vazias tendem a intensificar
mas é que só na minha cabeça
foram nove guerras mundiais
entre os instintos, ainda tamo pela paz (que mais?)
quimeras quiseram que fosse pro fundo do mar
me aprofundando, ainda podia respirar
voltei, atento e consciente a superfície
porque eu sabia q meu lugar não era lá
talvez se alguma outra idéia vã me consumisse
não existiriam mais memórias pra contar
agora eu guardo na gaveta sonhos incompreendidos
acalentado por vozes que me alertaram
falei da fé pra quem entende, é o cão arrependido
voltando ao ponto onde as palavras se encaixaram
pressinto coisas que nem eu mesmo sei
criando histórias, outras vivo pra contar
engravidei a caneta que deu luz ao bruto resoluto oculto sem nem se contestar
testei fisicamente o elemento corrosivo
matriz vibracional ligando fato à fato
e fiz com a mente em chão, à frente véu nocivo
me esquivando de ciladas do abstrato…
(kalei)
no ponto mais alto da lombada disseca
dissipa seus graves entre o eco do medo
o ego corteja suas falhas e a meta
é não desesperar enquanto eleva o relevo
prospera!
na batalha um bom filho foi pra guerra
sem medir o esforço, impera
de pé frente a fera
colide
força é resistir e não ruir
ao espelho da matéria. hey
essa noite foi pra tornar forte é
um quarto crescente é a lua (seii)
peso que se foi junto com os cortes
e com pés no chão vou me guiar na rua
essas barcas cruas
nos dias de chuva alaga
só traz ódio e mais sangue nas calçadas
note sua postura, lute na cultura, trata
“não há ditadura e quando atira mata.”
folhas de tão verde, vão te confundir
melhor manter o fruto pra perto de nós
enquanto amadurece, não vou desistir
inserir e ser livre, sem cela, algema e lençóis brancos
assim lutamos com o suor na pele e a anos
eu to fudendo com suas leis de trânsito lento
sujar faz bem, eu sei que isso interfere
eu sou o caos na epiderme nos dias pranto, lendo
ser uma lenda tipo kerouac
tipo quero aqui movimentar meus planos
e com meus manos viver sobre arte
já que eu to sem memory card, tamo se salvando
o céu cor purpura
dentro seus cachos me prendem ao por do sol tão rústica
sol roxinol, de forma lúdica eu me prendi no seus abraços
e agora sem tem braços só canto em sol bemol
mas nós não somos mal
tudo pra ficar bem
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