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lirik lagu stive rap policial - patrulhando no inferno

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[letra de “patrulhando no inferno”]

[intro]
quando o medo bate, é o treinamento que responde
o caos não perdoa, você puxa o gatilho e tudo muda
não tem volta, não tem paz, só a missão
é assim que funciona na selva: ou você aprende ou você morre

[refrão]
nenhuma luz, só a brutalidade (só a brutalidade)
nenhum sinal, um silêncio total (um silêncio total)
nenhuma reza, só a hostilidade (só a hostilidade)
assim eu rondo no inferno, à beira da insanidade (à beira da insanidade)

[verso 1]
na madruga, patrulhando onde poucos se arriscam (poucos se arriscam)
pelos campos do inferno, o qual demônios parasitam (qual demônios parasitam)
entre becos escuros, onde quase não há lеi (quase não há lei)
talvez a lеi do silêncio, a lei do caos? talvez (a lei do caos? talvez)
o cheiro de pólvora a cada passo incerto (a cada passo incerto)
a morte que grita nos espaços do concreto (nos espaços do concreto)
lá a sombra se arrasta (ah), ecoando o lamento (o lamento)
é como a faixa de gaza, onde só há sofrimento (onde só há sofrimento)
com a mente no foco e a visão no horizonte (e a visão no horizonte)
supero o medo na troca, encaro a morte de fronte (encaro a morte de fronte)
meu fuzil é a voz (é a voz), a coragem é meu escudo (é meu escudo)
nesse inferno, faço do perigo todo meu refúgio
atravesso as vielas, a escuridão me abraça (me abraça)
em cada esquina, a tensão e os demônios se afasta (demônios se afasta)
a sirene não cala, a esperança se desfaz (se desfaz)
nessa merda, a paz é como os muros de alcatraz (como os muros de alcatraz)
[refrão]
nenhuma luz, só a brutalidade
nenhum sinal (nenhum sinal), um silêncio total
nenhuma reza (nenhuma reza), só a hostilidade
assim eu rondo no inferno, à beira da insanidade

[verso 2]
no gatilho do instinto, calculo cada ação (cada ação)
porque, no inferno, o segundo vale a missão (vale a missão)
olhar de aço abordando o demônio
entrevista detalhada destruindo seus neurônios
até as almas perdidas me temem entre o breu
e eu sigo patrulhando como se o chão fosse meu
na quebra da rotina, onde o mal faz morada
só com disciplina mantém paz na quebrada
sinal de conflito, já faço baixar a bola
‘cê tá falando com polícia, não com sua senhora (não com sua senhora)
olhar macabro, sente o cheiro da morte (sente o cheiro da morte)
resolve ficar quieto para não testar a sorte
a cidade chora baixo pelo índice de assalto
cada passo é um pacto, rondando pelo asfalto (pelo asfalto)
entre sombras e aço, minha missão é constante (constante)
patrulhando o inferno, firme, frio e vigilante (vigilante)

[refrão]
nenhuma luz, só a brutalidade
nenhum sinal, um silêncio total
nenhuma reza, só a hostilidade
assim eu rondo no inferno, à beira da insanidade


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