lirik lagu sevvy - setembro
u~hum, ae~ae~ahh hm
sente esse pique de rua
ela já não tá mais na tua, minha
paramos de frente pra praia
tomara que caia essa saia na minha, nua
uh
sente a leveza do vento, tento
por as ideias tempo, lento
pra que eu me construa no meu próprio tempo
e a ambição me espera até
setembro
(ai~ai~aaa~
ooh~ooo
ooooooo)
já é tarde, jão
‘cê não me entende, irmão
me disseram então, volta pra casa ladrão
já tá tão tarde, jão
‘cê me еntende, irmão?
quem faz mеditação
só quem tem tempo, não?
tava na rua pensando calado
que honra do cara que tava do lado
na hora que jesus foi assassinado na cruz
de corpo fechado eu sigo evitando
deixando os lamentos de lado
deixando passado onde fica o passado
do lado das peças de lego de quando
eu era um leigo, mamando no peito
do conhecimento do mundo
propenso ao tropeço
preenchi com os excessos
muita gente acha absurdo
mas eles não citam o peso que eu levo
visando o progresso do mundo
ou talvez um dia todo esse processo seja o inverso
e eu mudo
tipo, mudo o mundo tentando mostrar
só que tem algo bom nisso tudo
que é muita beleza nos olhos da nega
e às vezes eu me perco, eu afundo
tô nessa de agora, me espera lá fora
meu corpo tá todo imundo
já passou da hora da gente ir embora
vam’bora que a gente se enrola
ou enrola até o fim do mundo
sente esse pique de rua
ela já não tá mais na tua, minha
paramos de frente pra praia
tomara que caia essa saia na minha (essa saia na minha)
nua (uh)
sente a leveza do vento, tento
por as ideias tempo, lento
pra que eu me construa no meu próprio tempo
e a ambição me espera até (espera até)
setembro
já é tarde (já é tarde, jão)
tão tarde~eee
(sei que ‘cê me entende, irmão)
já é tarde
(já tá tão tarde, jão)
e~eee
(‘cê me entende, irmão?)
tava na rua falando com um cara (com um cara?)
do tipo que sente as palavras que eu falo
quer ouvir o que eu falo até quando eu me calo
me calo um momento
sentiu esse vento?
eu sento em você e emolduro o momento
intenso, acendo o incenso
me lembra setembro (me lembra setembro)
e aquele dia era fim de ano
já dando outra chance pro mundo insano
seguiremos aqui nesse plano
e eu me perdi no céu
penso na falta dos meus
voei sem asas, me trouxe de volta
só com a luz dos olhos teus
(só com a luz dos olhos teus)
(olhos teus)
yeah, êeê
yeah
faiscou nossas mãos
troca transcendental
se tu quiser fique e esqueça que existe final
(yeah)
não sou rolling stones
um brinde a nós
nossos corpos em sinfonia
me aquece e eu dispenso lençóis
tu não é de bobeira e eu também
pedi a saideira
tô indo, tu vem?
vou tocar o universo com uma luneta
não é material, mas te chamei de “bem”
tu não é de bobeira e eu também
tô indo, tu vem?
vou tocar o universo com uma luneta
não é material, mas te chamei de “bem”
bem (bem)
bem (bem)
da~ra~ta~num~na~ra
yeh~ê
a vanguarda é faixada
(pedi a saideira~aa)
o passado é a estrada
que me trouxe aqui
onde você estava
eu não quero mais nada (eu não que mais nada, não)
vam’bora
que a gente se agarra (que a gente se agarra)
te espero lá fora
vam’bora que agora meu corpo te quer no meu mundo
e isso é profundo
e eu nem ligo
se eu mergulhar, não me afundo
eu, filho de apollo, o segundo
no ringue eu perduro
tipo, páreo duro, não porto seguro
e ainda assim, ‘cê segura minha mão no escuro (setembro)
sente essa brisa da lua
deixa eu te levar no meu talento nua
e mais do que isso
deseja comigo
a tua ambição é me deixar na tua
ri das paradas que eu falo
eu tento, não te deixar vazio por dentro
já tenho um espaço na estante de livros
pra por o teu riso até mais que setembro
sente esse pique de rua
ela já não tá mais na tua (bem), minha
paramos de frente pra praia
(da~ra~ta~num~na~ra, yê~ê)
tomara que caia essa saia na minha (tomara que caia essa saia na minha)
nua (uh)
sente a leveza do vento, tento
por as ideias tempo, lento
pra que eu me construa no meu próprio tempo
e a ambição me espera até (espera até)
setembro
sente essa brisa da lua
deixa eu te levar no meu talento nua
(ai~ai~ai~aaa)
e mais do que isso
deseja comigo
a tua ambição é me deixar na tua
(oooo)
ri das paradas que eu falo
eu tento, não te deixar vazio por dentro
já tenho um espaço na estante de livros
pra por o teu riso até mais que setembro
(me lembra setembro)
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