lirik lagu raia - anti-hipócrita
refrão:
pensei num mundo capaz
num mundo com a paz
mas não somos capaz
panda:
falsos profetas, nas artimanhas são hábeis
se jesus é a estrada as igrejas são os pedágios
mercadores da fé, teatro de marionetes
pondo preço em tudo, mas o real valor esquecem
cadê o amor ao próximo?
proximidade já não tem!
com exceção daqueles casos que lhe convém
interesse e ambição tá sempre em primeiro lugar
mas se dermos as mãos, me diz quem é que vai sacar as armas?
sei que cada um tem o seu carma
mas a bondade é o caminho para purificar a alma
o exemplo arrasta por isso a música é missão
ninguém quer ouvir concelho, mas decora os refrão
nessa de olho por olho, o mundo vai acabar cego
irmão pisando em irmão pra m-ssagear o ego
usando de escada quem sempre ajuda
hoje em dia está tão normal que ninguém mais sente culpa
na hora de favor todo mundo é amigo
mas na hora do “vamo” vê nego só vê o próprio umbigo
sociedade moderna se perde a todo momento
nessa confusão mental invertendo os sentimentos
suh:
eta subiu! cadê a caneta?
escrevo expresso p-sso a diante como o expresso
em cada ponto e desperto quem dormiu no regresso
p-sso ingresso pra esse indigesto regular seu cérebro trancado
o circo “tá” formado na arena, na rua ou no alambrado
palhaço tem seu legado não sair envergonhado
tecnologia cresce, reduz os dados mentais
nessa merda somos quintais
buso e a goiaba divide o cidadão
divididos estamos mano, mas os inimigos não
chagas não encontra coração picou obsessão
famílias são quadrilhas pra mover os milhão…
falando nisso vai! tira bunda do sofá não basta registrar os filhos tem que partic-p-r!
ovelha negra? virei as costas!
sou a protestante que pede respostas!
me deixe fora dessa opressão
se entro no templo jogo no chão toda mercadoria
te levo a nostalgia do verdadeiro cristão!
viruz:
tá diante de ter diante
ideia p-ssada adiante
longe de intediante
de ontem pra hoje aconteceu tanta coisa que eu vou começar de antes
anti-hipócrita desde antigamente
então antes de abrir a boca faz favor de abrir tua mente
cara correu, mordeu a isca
morreu sorte que não fui eu
todo dia morre um… risca na lista do breu
(ham) como sempre né nem mais me surpreende, surpreendentemente só tende a ter end
e lá se vai teu ente, é quente, subiu uma estrela pra farda do tenente
trocou tiro, ninguém viu (pooh) cara se mente
e eu não sei como tem gente que é crente na bondade dessa gente
pessoas demente(s) precisam de mente(s)
pra entender, que do outro lado da janela tá estampada a verdade secreta
mas “cê” tá moscando com a cara presa na tela
quer ter vida de novela, porém tu não vive ela
se acostuma que dependendo deles tu nunca vai ter porra nenhuma
ou soma ou suma propostas em suma
nos protestos de verdade, longe da mediocridade verde e amarela
que financia a cbf e acha que a mudança das andanças vai chegar prendendo criança e batida de panela
né féla de uma (dilma) puta?!
nem o senhor das neves escapa dessa
a vida é uma peça então peça pra que essa peça
mude o roteiro, mas em primeiro pense primeiro em quem tu vai por
pra não ficar reclamando depois dos pivete esquecido que vira vapor
thata:
marchem mais!
essa é a ordem de quem comanda a caminhada
e a nítida diferença entre partido e algo partilhado
mais um ou menos um ajoelhado?
que sofre com os efeitos da bíblia, mais um sem futuro, vida e p-ssado!
e eu continuo de instantes que melhor resumem meus questionamentos
sensação solitária de olhar nos olhos de quem marcha com o vento
outro momento
sorriso disfarça tristeza pra quem não sabe olhar
ou es parte da revolução ou mais um perdido no tempo sem saber o porque de pensar
já faz tempo desse tempo de terra fértil que plantam o caminhar pra trás
até soa cômodo pra quem o desconhecido feri seu teto de vidro, alias…
ser espelho ao olhar pra dentro o conselho certo de barbas velhas e a cor deixada no chão!
em vermelho não quero mais!
entenda rapaz! seu trago de cura não blinda armadura nem cruza as alturas pra viver em outro lugar
se a gente não para e ignora
como saber se é errar e a hora mais exata pra voltar?!
horácio:
afasta o cálice, meus filhos vão viver aqui
não to pra destruir, só construir, então cale-se!
me desconstruí pra reconstruir um novo caráter, sim
acho que consegui? vejo o meu coroa sorrir
sem self! na memoria o autorretrato da família unida num sábado
amor, união e só um barraco
é fato que dinheiro compra as obras prima, mas só quem vê a tela em branco é que sabe o valor do quadro, caralho!
nossa história não é publicação da veja chapa!
estourando pipoca aqui (yoki) “nóiz” pega o caio e “castra”!
perde a linha não, meu cerol é na mão
se vim puro tu tá fudido. luto pelo básico
saneamento, s-xta, ensino… que
pro raio x do problema nem olho que tudo vê
essas conta não fecha e a culpa não é só do pt
elege o aécio pra ele morrer de overdose, sobrecarga de psicose
do ódio mais uma dose!
nem torce o bico boy, sou boi da cara preta, turista de trip treze bem antes das “s-xta cheira” (pey, pey)
atira a primeira pedra que eu devolvo sete, não investiram na educação agora aguenta as peste!
e as barrigas crescem, sem maternidade
sem maturidade, senta, senta na p-b-rdade
põem na conta da tati zaqui!
os pivete que cresce sem pai jogados no lixão, não é brinquedo não, só vai ter casa quando for pra fundação!
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