lirik lagu prese - política da bala
[arkhimedes]
rala, rala, rala
política da bala
política da bala
[saú]
eu sei que dói
usa seu ódio pra conseguir seu diploma
pra trazer um pensamento novo pra molecada
tudo se
se der tempo e vitalidade
se uma bala não me rouba a paz
brutalidade
me assassinam
são covardes
eu retorno de novo
baleado exterminado no futuro antigo
aprendi que pra curar estando com os amigos
ou com a família comigo
disperso
na fumaça de paisagens
memórias esquecidas
vida bandida e sofrida
o ser humano que dita
moleque andando armado
na escola vazia
corona vírus
proteja o avô dos ricos
enquanto envenenam os nossos
em brt e destroços
sobra veneno e ódio
amor prospera ? nem, é óbvio
porque o que faz ralar dia e noite
é um brilho no olhar
o sorriso ao me ver chegar
aliviado de desviar
de um estado que tem plano
programado para me matar
eu peço a jah
ou a alah sei lá
alguém que queria escutar
deixe meu povo viver
não quero essa canção cantar
[sahlim]
gardênia azul, cdd, del castillo, irajá, camarista méier
milhas pra lá, kms pra cá, quem vai dizer ?
no meio da linha amarela, o verdeiro rio de janeiro
favelas em todas as saídas
morros até onde vista alcançar
debaixo do céu azul
ou de chuva pesada de balas
olhamos em meio ao caos
vida e sobrevivência
tudo igual ao que não passa na tv
desce mais um pouco av. brasil, saída 7
o ar é mais pesado de manhã
corre corre pela via marginal
de janeiro a dezembro, até no natal
zona oeste, zona norte chão habitual
gentileza nos muros, em falta no asfalto
mãos ao alto, isso é um assalto
dia a dia de quem é obrigado a passar na revista
não é caras, veja ou vogue
você sabe o que a justiça de terno
faz com quem usa chinelo
de longe eu vejo um fuzil
corpo no caju
pátria amada brasil
refrão 4x
[ark]
o dia amanheceu e eu já tô de pé
tô com os irmãozinhos e os manos de fé
o clima tá sinistro no alto da favela
ninguém sai de casa quando o papo é de opera
medo e tensão, difícil controlar
eles querem servidão, mas aqui nós tem ak
vocês criaram o problema, então segura a pressão
mata trabalhador de dentro do caveirão
morte na favela pro estado é solução
políticas de controle, violência e opressão
buscando servidão
investe na taurus e sucateia a educação
então pega a visão
ação tem reação
aí sabe como é (gambé, gambé)
antes de me matar, eu faço tu voltar de ré
hoje não vai ter porta pra vocês dar pontapé
roteiro trágico
chacina na favela rola bem antes de ter tráfico
estratégicos
letalidade da polícia é tipo um vírus bélico
dia após dia matando o povo periférico
e ainda são condecorados com medalhas de honra ao mérito
[saú]
governo genocida quer ver você na vala (5x)
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