lirik lagu novo rici - signário
[intro]
(uh, uh)
hahaha
(shad back here)
yeah, rá!
[refrão]
signário
é oferta e demanda no gueto
é um mano morrendo no beco
é a mina dizendo que ama
e no fim revelando todos os segredos
é a lua no fim da penumbra
é o mano perdido na sombra
é a morte que você evita
mesmo sabendo que ela te sonda
[verso 1]
eu nem te odeio, eu só não quero perto
sua índole me deixa esperto
eu sei de algo que sempre foi claro
lugar de mеrda é indo pro ralo
simbologia desse meu еu lírico
rígido como pedra no rim
um signário conjunta olhares
que uma hora ou outra sempre vem a mim
conjunto de ideias na plateia
palmas de alarde pela merda
eu não caio na ideia de ter sede
se é a fome de algo que te cega
eu falho, sou tralha, trago mente
remédio de algo que te assombra
cicatriz de cura que machuca
desde quando era só s~m~nte
não fode meu mano, eu sou mais louco
te provo no pódio ou te pipoco
me sobra só algo que me serve
minha vida recheia de estoico
um dedo do meio ou dois de paz
um pássaro branco ou capataz
se mostre capaz de fazer valer
ou vala pra tu é o que nós traz
[ponte]
(ah, ah…)
ou vala pra tu é o que nós traz
(e traz, e traz)
ou vala pra tu é o que nós traz
(ah, ah…)
ou vala pra tu é o que nós traz
(e traz, e traz)
ou vala pra tu é o que nós traz
[refrão]
signário
é oferta e demanda no gueto
é um mano morrendo no beco
é a mina dizendo que ama
e no fim revelando todos os segredos
é a lua no fim da penumbra
é o mano perdido na sombra
é a morte que você evita
mesmo sabendo que ela te sonda
[verso 2]
sua vala só vale se for rasa
a mente sabota enquanto embrasa
tenta ver, tenta, tenta
sua merda não bate de tão falsa
o fundo do poço anda tão perto
sua peça é brinquedo de palhaço
seu nariz vermelho de sniff
nem balaclava te disfarça
será que tem significado?
um conjunto deles vale algo?
moeda de troca de maluco
é troco de bala do estado
não valho mais nada que importa
me faço de estátua no palácio
sorvete derrete pela mão
porque de linguagem anda escasso
sou algo mais forte que um cometa
caneta mais forte que um braço
mesmo assim a punch te derruba
depois no refrão eu te abraço
eu não perco nada, só aprendo
dou “tchau” e “oi” ao mesmo tempo
algo que ‘ocê quer entender
talvez se um dia eu for ameno
mas hoje eu tô puro veneno
te mordo e acabo com a sua vida
o atrito da foice com o martelo
barulho que me torna invicto
seu barco em naufrágio pelo mar
s.o.s? não sabem nadar?
logo eu que ofereço um bote
mas cê teme se machucar
o olhar de hoje é puro ódio
por isso eu nem mudei o flow
você pode achar que é meu sócio
mas eu quem acabo com seu show
sou grande, sou mago, cegamente
confia em algo que te mostra
o conjunto de signos de um peito
que é gigante me’mo ‘tando em obra
[ponte]
(ah, ah, yeah…)
gigante me’mo ‘tando em obra
(ah, ah, yeah…)
gigante me’mo ‘tando em obra
(ah, ah, yeah…)
gigante me’mo ‘tando em obra
(rá, ok…)
hahahaha
[refrão]
signário
é oferta e demanda no gueto
é um mano morrendo no beco
é a mina dizendo que ama
e no fim revelando todos os segredos
é a lua no fim da penumbra
é o mano perdido na sombra
é a morte que você evita
mesmo sabendo que ela te sonda
signário
é oferta e demanda no gueto
é um mano morrendo no beco
é a mina dizendo que ama
e no fim revelando todos os segredos
é a lua no fim da penumbra
é o mano perdido na sombra
é a morte que você evita
mesmo sabendo que ela te sonda
[saída]
hahaha
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