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lirik lagu ​nastyfactor - 100

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[verso]
eu sei que sonho alto e que a minha vida é um teste
mas paciência não me falta p’a escalar o everest
eu andava a fazer arte onde a malta cortava hash
realidade é esta, mano, it’s all about the cash
metade do meu people já ‘tá na ribalta há bués
os anos passam e eu também já ‘tou no palco há dez
no meio dos holofotes e do álccol aos pontapés
mano, é tanta tentação que é tão fácil esquecer quem és
p’a ser honesto, a maioria tem mudado
nem sempre p’a melhor, por isso eu não me tenho dado
também não sou o me’mo, mea culpa do meu lado
‘tou à procura da beleza neste mundo complicado
p’a lá e p’a cá, nunca parado
é tão marado ver quem devia ‘tar calado a fazer todo esse aparato
preciso de me comportar como se eu tivesse cataratas
e ignorar só p’a manter o meu legado imaculado
e é tão verdade, só que às vezes é grande bico de obra
difícil encontrar reais quando eu sou o único que sobra
eu sei que dói demais ver que o teu dawg tornou~se cobra
mas amor não se força nem se cobra
e como roupa suja não se dobra
por mim nada se passa, rola a bola e a gente joga
um gajo continua com ginástica e man0bras
na maior das calmas como se eu fizesse yoga
wild, wild, nasty, eu sou muito safoda
’tou na estrada desde o décimo ano, eu é que sou o boda
a fazer do feio s~xy a minha vida toda
precisavas de um jetski p’a apanhar a minha onda
se ‘tás com falta de ar, então vai dando na bomba
porque eu aqui não paro, eu não abrando na lomba
sempre a manter o ritmo, eu não saio da conga
até ’tar cheio de guito e ainda ser grande como o bonga
eu vim encher a casa como a dona branca
e depois encher a cara com uma de pêra manca
pelo caminho meter as damas a mexer a anca
já tu não sabes porque é que vieste tal como o tatanka
tive uns quantos madafokas a querer~me comer a banca
mas eu ponho tudo a nu tipo que eu é que visto a bianca
quando eles ‘tão na casa é só telhados de amianto
queriam ‘tar no meu lugar mas ninguém calçam os meus dunk
mano, eu não sei mentir, o que eu digo, digo
boy, muito roda no ar já desde a bigbit
mas nunca parei a corrida, eu grito “bip, bip”
então vou ser pago a peso d’ouro me’mo tipo perito
boy, eu não sou do tipo que manda d~ck pic
mas ‘tou sempre a rachar lenha, tipo tico~tico
boy, eu sei que tu desdenhas, então ri~te, ri~te
vamos ver quem ri por último caso eu fique rico
boy, na prega não posso, a minha entrega não deixa
porque eu nem sequer dou hipótese, eu ‘tou em mega rotation
hei de ir ao super bock só vender o meu peixe
mas hoje fodo o musicbox como se fosse uma geixa
até lá faço o que gosto, mano, um boy não se queixa
porque a vida é um deboche, contada pelo aleixo
mano, eu não me organizei com os gains de grognation
it was all fun and games, mas essa conta não fecha
matemática à parte, eu ainda não ‘tou na lama
mas o plano é vir a meter o berbigão na cataplana
‘tou~me a cagar, me’mo à la carte, vai ser à fartazana
se eu sou elite, eu quero elite, tudo topo de gama
não quero saber se tu és pesado e é só quilogramas
p’a mim esse papo é tão escusado, a mim não me chama
não tenho vida p’a ir p’a cama com dramas
mas a minha zona tem mais bandidas que a cana das damas
oh god, preciso de um s~x on a beach
eu juro que não tem nexo como eu flexo on this b~tch
super descontrolado, eu nunca meço os limites
mas é com muita classe aquilo que eu verso nesses beats
apareço na festa, eu nem preciso de convites
vim me’mo pelo vinho, canapés e ceviche
não bato muito crânio, um dia vão sair os hits
até lá é partir pedra como se fosse esferovite
bué people controverso só a bater~se de santo
nessa armadilha não tropeço, eu vou ficar no meu canto
sou o centro do universo e não uma estrela cintilante
faço um segundo verso, eu sou o meu próprio feat grande
nunca me vais ver à toa, se tanto a sair do stand
vida dinâmica e boa, a rotina não é secante
ya, eu ‘tou tranquilo relativo a esse campo
jackie chan, faço o meu stunt sem medo do faceplant
mas ainda assim proponho um brinde às minhas derrotas
porque é sinal que não ‘tá na altura de arrumar as botas
na verdade ‘tá na altura de contar as notas
lidar com a crise de meia idade, comprar uma mota
e é assim que um gajo narra a realidade
dropa mais umas barras p’a toda a posteridade
mas ‘tou a fazer por mim, eu não faço por caridade
quero ver o bolso não condizer com a austeridade
tudo o que me ouves dizer é com a máxima autoridade
maior e vacinado, com classe e maturidade
mano, eu sei o que digo e o que digo é verdade
embora isso hoje em dia pareça uma raridade
artistas mainstream no meu quarto
sons mainstream do meu quarto
todos a viver do dream do meu quarto
a fazer tanto cream que às vezes parece crime
só eu não sou mainstream e ‘tou à parte
what the f~ck?
but that’s fine
se vier o olho gordo eu dou desfaine
só rimas automáticas, é assim que o rap sai~me
minha obra é de génio tipo albert einstein
e continuo a rockar tipo que sou dos rammstein


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