
lirik lagu mind da gap - suspeitos do costume
[skit]
sh sh sh sh
com calma, com calma, com calma
ah, foda~se!
que é que foi?
ah, aleijei~me..
corta aí, corta aí, corta a vedação, rápido
já ‘tá cortada, passa agora, passa!
oh, serial, leva o saco, leva este saco, leva este saaco..!
já está, caralho!
[verso 1]
não somos independentes
mas vamos deixar de ser dependentes
de gentes que não nos quiserem deixar ir para a frente
subtilmente como o manuel
prudentemente infiltrado em preparativos previamente..
obivamente, não fica nada cá dentro
de dentro p’a fora, esvaziamos tudo
não pagamos e viemos embora
outros ‘tão feitos connosco
também vêm connosco para um espaço nosso
não têm futuro convosco
serial, estacionou a carrinha no armazém
enquanto eu vou ao escritório sacar a pasta todinha
tudo nosso, nada vosso
tinha que tirar isto da minha p’a poder meter na tua cabecinha
[verso 2]
paredes deitadas abaixo, enquanto encaixo
a kalashnikov debaixo do braço, no coldre
serial saca as chaves do porsche
presto? contacto, arma a bomba no cofre
os cães danados atacam, pão nosso roubamos hoje
do vosso, despojamos hoje, começamos hoje
independência, arrancamos hoje
construímos amanhã
nós próprios conhecemos o que valemos, hã (hã)
tiras o guna da rua, mas não a rua do guna
amarramos patrões com cabeças na coluna
este é o som, tão bom, excita a multidão
como um furacão, arrasamos a instituição
[refrão]
destacamo~nos do resto, com este nosso manifesto
estamos neste meio, desde sempre, sem receio
dizemos o que queremos
fazemos o que temos de fazer
verdadeiros até morrer
destacamo~nos do resto, com este nosso manifesto
estamos neste meio, desde sempre, sem receio
dizemos o que queremos
fazemos o que temos de fazer
verdadeiros até morrer
[verso 3]
a consola é grande, temos a noite toda
‘pera, ouvi barulho segura aí na coluna
vou ver, deixa, não é nada, alarme falso
devia ser um gato num telhado que deu um salto maior
do que aquele que vamos dar quando acabar a operação
bombear a transfusão, bombardear em ação
retirar a poção do caldeirão
abanar alicerces do castelo, virar o tapete do chão
as cartas, agora, adivinha quem é que as dá
até te fartas, sobra e chega, ‘tamos cá
como quem cobra, completamos a nossa obra
p’ra que a gera possa mostrar toda a sua força
[verso 4]
imagina quem temos como aliados
nossos convidados
adivinha quem mantém nas superiores todos os estádios
e de todos os bairros, vêm gajos para ajudar
afinal, há muito peso para carregar
limpamos a culpa dos ombros
não há desculpas, são rombos
neste sistema, que nos rouba sem estrondos
dá~los, nós vamos, pode ser que deixemos
as palavras p’a lutarmos
somos a matéria prima deste meio
mas é sempre a me’ma sina
que nos espreita, a quem roka, a quem rima, a quem toca
a quem penhora a sua vida por aquilo que adora
tudo na carrinha? damos o fora
[refrão]
destacamo~nos do resto, com este nosso manifesto
estamos neste meio, desde sempre, sem receio
dizemos o que queremos
fazemos o que temos de fazer
verdadeiros até morrer
destacamo~nos do resto, com este nosso manifesto
estamos neste meio, desde sempre, sem receio
dizemos o que queremos
fazemos o que temos de fazer
verdadeiros até morrer
[interlúdio]
‘tamos fartos, de ver o que é nosso
ser usado para proveito vosso
‘tamos fartos, de ver o que é nosso
ser criticado pelo gosto vosso
julgado pelo conhecimento vosso
‘tamos fartos, de ver o que é nosso
p’ra chegar, p’ra dar vida ao nosso
[refrão]
destacamo~nos do resto, com este nosso manifesto
estamos neste meio, desde sempre, sem receio
dizemos o que queremos
fazemos o que temos de fazer
verdadeiros até morrer
destacamo~nos do resto, com este nosso manifesto
estamos neste meio, desde sempre, sem receio
dizemos o que queremos
fazemos o que temos de fazer
verdadeiros até morrer
destacamo~nos do resto, com este nosso manifesto
estamos neste meio, desde sempre, sem receio
dizemos o que queremos
fazemos o que temos de fazer
verdadeiros até morrer
destacamo~nos do resto, com este nosso manifesto
estamos neste meio, desde sempre, sem receio
dizemos o que queremos
fazemos o que temos de fazer
verdadeiros até morrer
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