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lirik lagu mentes criminosas & allen halloween - odiovelas

[intro: allen halloween & ?]
ódio, ódiovelas (yeah, n~ggas, mentes criminosas, halloween, n~ggas)
a cidade mudou de nome, g (yeah)
ódio, ódio~c (ódio~c)
yo, yo (ódio~c)

[verso 1: allen halloween]
ayo, g, abu é menino [?], ca ta escapa na nha zona
é caça’ na bu cara pa cala bu bocona
[?] manda boca
[?] coca
sima ez ta na troça
brinca cu nha moca
punk mothaf~cka’
gangstas di coca
f~ck bu tropa
ata manda boca, ma ca esqueci, mundo é pikeno um dia nós sta odja
[…]

[refrão: allen halloween]
os meninos de odivelas, andam com armas e cadelas
partem garrafas, fumam wellas, atacam nas ruas e nas ruelas
e quando o relógio faz “dlim~dlão”, ‘tá na hora da confusão
fakes fogem e gangstas bailam, ritmo da música do canhão
dlim~dlão (dlim~dlão), dlim~dlão (dlim~dlão)
dlim~dlão (dlim~dlão), dlim~dlão (dlim~dlão)
dlão
[verso 2: ?]
ódiovelas, já me corre nas artérias
propaga~se muito rápido, eliminando as bactérias
parasita, filhos da puta que um gajo chuta tipo [xuxuta?]
não existe disputa, parvo, escuta, não dá luta, um gajo executa
nesta cidade é só cabras e falsos g’s
é odc, pataqueiro, f~ck all you mc’s
fodеmos esta merda com garrafas, ó infeliz
nossa vida é muito vinho, fеzada e haxixe
‘safoda todos os n~ggas, cá não há simpatia
esses dreads atrofiados andam todos com mania
n~gga, foda~se (caralho), é só merda o dia~a~dia
é mentes criminosas (y.k. artilharia)
disparos liricais [?] em guerra fria
ou inferno, palerma, quando te metes com a alcatilha
somos capazes de matar o pai, matar a mãe, violar a filha
isto é tropa de elite, puta, não estrilha

[verso 3: ?]
não te passes da cabeça por ver coisas do meu bairro
são rotinas de uma zona, zona de people marado
a amizade é só pa’ uns, outros entornam o caldo
não há love a partilhar, deixou de ser utilizado
ódiovelas, elas controlam nas janelas
procura de alguém para enfiar numa cela
pataqueiros procuram amizades e [?]
com os ditos famosos, donos da fama e do proveito
e evitam as andanças em lugares suspeitos
onde se juntam os pretos, não se envolvem os betos
falso [?], uma cidade sem [?], mas com diabos à solta
o inferno existe, para nós é só olhar à volta
amor pela vida louca, evitando o bate~boca
[?] pela moca, mantemo~nos verdadeiros
e mesmo quando a tala é muita, a luz é dos isqueiros
[refrão: allen halloween]
os meninos de odivelas, andam com armas e cadelas
partem garrafas, fumam wellas, atacam nas ruas e nas ruelas
e quando o relógio faz “dlim~dlão”, ‘tá na hora da confusão
fakes fogem e gangstas bailam, ritmo da música do canhão
dlim~dlão

[verso 4: ?]
odc é minha casa desde os tempos inocentes
viu~me crescer, cometer atos delinquentes
onde já fui encostado entre a parede e as grades
muitas vezes injustiçado por matar os fardados
circunstâncias da vida que acontecem a qualquer um
é triste mas é verdade, hoje em dia até comum
mas não é por isso que vou deixar de fazer o que faço melhor
enquanto tiver os meus dawgs vou cuspir hardcore
pa’ todos os filhos da puta que só falam merda
só digo ~ nada, não oiço merda
son, o nosso jogo ‘tá muito fora do vosso alcance
por isso para de estrebuchar e espera que o jogo comece
isto é all~star, o melhor de odivelas
se ‘tás armado em cão nós giramos com trelas
o que é que sabes do cágados, do barruncho, do [ponto?]?
ou então do [?], 36 redondo
mentes criminosas, y.k, tropa no terreno
veneno, o pânico, semeamos o medo
b~tch, fala muito é dedo no grelo
ódiovelas, a casa do teu pior pesadelo
[refrão: allen halloween]
os meninos de odivelas, andam com armas e cadelas
partem garrafas, fumam wellas, atacam nas ruas e nas ruelas
e quando o relógio faz “dlim~dlão”, ‘tá na hora da confusão
fakes fogem e gangstas bailam, ritmo da música do canhão
dlim~dlão (dlim~dlão), dlim~dlão (dlim~dlão)
dlim~dlão (dlim~dlão), dlim~dlão (dlim~dlão)
dlão

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