lirik lagu lord bush - yoni
[letra de “yoni” de lord bush]
[estrofe]
em cultos orgiaticos contemplando s~xo arduamente
intercalado com minhas esposas transformadas em serpentes
emplumuladas sobre mim desperto minha kundalini
sinto com perícia a profundidade incalculável da sua yoni
ferozes no acto lúdico, são éguas e mulheres corças
elefantes fêmeas que possuem útero como portas
que me transcendem em dimensões astrais melódicas
em união alta minha ejaculação demorada é mórbida
não sou homem de pequena paixão, pois meu еsperma é abundante
pois meu еsperma possuí a calidez de mulheres exuberantes
sou lebre, sou cavalo, me transformo em homem touro
serpentes ejaculam sobre mim e só assim estouro
redobro o prazer quando prolongo meu acto s~xual por muito tempo
o esperma feminino flui continuamente enroscada no epicentro
de certo que intimamente deixa~me eloquente
e elas sentem o ~rg~smo com o rugir dos meus dentes
abraços fortes e calorosos partem de minhas membranas
da energia dos meus chacras, mulandara e shadistana
culto de minhas esposas é a mais elevada genicolatria
unificação corporal geométrica com a mais bela simetria
abraços fortes e entrelaçados eis jataveshtitaka
o abraço de leite de narayana a kshiraniraka
subo a árvore excitado com a força de vrikshadhirudhaka
estúlticia deixa de existir diante dos meus apertos tila~tandulaka
beba do meu sémen ignore semelhanças de eunucos
o suco v~g~n~l fresco reproduz em mim contínuos e férteis períodos
frívolas no amor sois nayikas na minha cama
desperto minha criatividade com bhujanga sobre o prana
sou um rishis assim como shri awami pura nanda
possuo o totén da serpente na espinha dorsal que se emana
a cada ~rg~smo continuo tens na natureza uma multa
a extensão peniana é o instrumento pra infinita consulta
acaricia meus testículos conecta~te aos meus sushumna
minha gastronomia orgásmica são kamasutras de kunah
na matriz acrobática eis a profundidade de ventres gósmicos
onde meros humanos contemplam mitos cosmogónicos
centrados no s~xo reconciliávamos a nossa s~xualidade a natureza
tinham útero como jazigo abundante em riquezas
ejaculava lavas de sol, pois tinha a pila como anzol
em prol de concubinas gipalos encarnavam meus lençóis
tinha pila banhada de éter de glândulas salivais
ninfas suportam as minhas propriedades penianas adicionais
unguento v~g~n~l de concubinas dão aroma sedutor ao vinho
esperma de deuses ingrediente sagrado pra remover os espinhos
sentado sobre a mesa com mais de mil lugares para virgens
engasgadas com o meu sémen na laringe perdia~se o nariz da
esfinge
entidades do oculto corrompiam humanos com suas riquezas
deusas cabras envolviam~se comigo ganhavam cicatrizes beleza
o matrimonio sagrado é nosso dado aos deuses da fama
deusas vinham sobre forma humana pra se deitar em minha cama
carregavam ciclos espermatóricos de entidades repitilianas
cortesãs são hieredulas as hetaíras pela impureza tornaram~se mais
humanas
observavam o hierograma no hexagrama do sol e a lua
encaravam a tántrica astronómica da maneira mais crua
desprevenidas ao olhar o acasalamento da s~xualidade cosmológica
terráqueas eram engravidadas simplesmente de uma forma ectópica
melódica e utópica, fantasmagórica e gótica
a penumbra da v~lv~ sobre o sol era encantação simbólica
repetimos actos cosmos~xuais das prostitutas sagradas
hierofanias cósmicas transcendiam ritmos lunares com descargas
as posições tántricas eram obtidas em calculo de trigonometrias
não possuímos monomanias além de s~xuais alegorias
no lotus vermelho de seis pétalas v~g~n~is
fui colocado e activo no centro espinhal das raízes genitais
velas acesas perfumes musica e óleos aromáticos
colares preciosos brincos dourados e adornos matemáticos
a magia negra das esferas sublinares guardavam o útero espiral
sémen cristónico de anjos castos eram as chaves de umbral
quinocapol dispertava clarividência em seus ~rg~smos
possuíam ajneya no clítoris ejaculavam organóides de sarcasmos
vivenciadas sobre avitchi, infernos atómicos da natureza
entre as brumas de achalon energizavam pénis despidos de fraqueza
comprometidas em lojas eram casadas no pandemonium
na doutrina dos nicolaítas são serpentes ígneas no paladium
cometemos o crime de ejacular o licor seminal
não suportando ovários humanos dão fruto animal
vosso ventre representa as cores fora do espaço
biocenosenicas no s~xo vosso hímen transcende o cabaço
sortilégios deslumbrantes curavam homens com osmoterapia
enquanto dançavam a dança do ventre mantinham os genitais em sintonia
omnis haum igneos ens virtutis
perversos nunca entenderão a magia do s~xo de sútis
encandelabros com velas feitas de esperma são sólidos como cera
nessa era atmosfera propaga~se como a primavera
o unguento espalha~se pelo ar despertando a tesão para o cio
elas usam a sua yoni como serpentinas para vinho
yugooth pai dos deuses eu te conjuro yoni
entoando mantras mágicos s~xuais te vigos cossilim
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