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lirik lagu jugabx - nuvens

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plastic soul ato i°

mais um poeta encubado falando sobre dor
ainda sim, no meio disso, falando de amor
ao falar de perdas fudidas
confusões entre sua mente e toda família

ele, cansado de viver a mesmice
se entregou ao ódio e totalmente alheio à idiotice
não se aguentou, não se segurou
e no fim só sobrou, nada, foi o que restou

a sombra do que um dia foi alguém
não tem mais vida, perdeu esse direito
e se sente prеso
ao passado e erro, sozinho sem ninguém, еsse foi eu preço

esse foi o preço, duro de seus atos
se perdeu em seus pensamentos
que agora são cacos, de vidro quebrados
pelo chão espalhados, com ele lentamente caminhando, ao alento

querendo saber o que tem dentro
de si, de nós, seres pensantes
será que temos alma? porque não a vemos?
talvez seja feita do mesmo plástico que temos nas estantes
e pensando por uns instantes é provável
e até faz sentido
algo simples e maleável
como um caráter indigno

sopro das cigarras ato ii°

senti o sopro da cigarra na tarde de verão
lembro de como era com geral reunido
depois de alguns natais, nunca mais teve isso
depois da sua morte, senti que nada era bom

me senti sozinho e propício a ser mais uma estatística
pra no fim ter meu corpo como atração turística
me lembro do medo de olhar errado pra algum fardado
e acabar igual um os de exmeplo, todo esculachado

ser tratado pior do que lixo, confundido com algum bandido
é por essas e outras que repenso se vivo
com medo, ou me liberto das correntes do destino
te digo do fundo do peito, eu nunca quis isso

ainda me sinto
um fudido
sozinho, hoje quase sem amigos
mas sei que posso contar, com quem ainda tá comigo
e por isso meu te digo
essa b~tch não fode comigo
e nem fodo com ela
toda fudida, parece que é lesa

viva sua vida como quiser
mas depois não chorar por não correr atrás
do que na hora não vai dar mais
se faça e refaça, teste sua fé

senti o sopro da cigarra na tarde de verão
lembro de como era com geral reunido
depois de alguns natais, nunca mais teve isso
depois da sua morte, senti que nada era bom

me senti sozinho e propício a ser mais uma estatística
pra no fim ter meu corpo como atração turística
me lembro do medo de olhar errado pra algum fardado
e acabar igual um os de exmeplo, todo esculachado

ser tratado pior do que lixo, confundido com algum bandido
é por essas e outras que repenso se vivo
com medo, ou me liberto das correntes do destino
te digo do fundo do peito, eu nunca quis isso

ainda me sinto
um fudido
sozinho, hoje quase sem amigos
mas sei que posso contar, com quem ainda tá comigo
hayao miyazaki ato iii°

queria aceitar o fim de tudo, tipo hayao miyazaki
quero a esperança nunca se acabe
sei que não é só uma fase
mas ainda sim, a insegurança bate

e bate forte tipo o mike
depois de tu tive medo de olhares
uma troca de palavras me faz suar
queria poder reaprender a amar

te amei feito um viciado querendo um cachimbo de crack
tipo um maconheiro num lindo fim de tarde
e é tarde demais pra voltar atrás
no fim são coisas que vieram dos meus pais

não tô reclamando, mas já é demais pra mim
nunca quis viver assim
se pudesse vendia meu rim
pra comprar um pc e zerar toda steam

nuvens ato iv°

eu sei te dizer
não sei se você
sabe o que fazer
talvez seja eu mesmo ou só um problema seu

eu sei te dizer
não sei se você
sabe o que fazer
talvez seja eu mesmo ou só um problema seu

eu sei te dizer
não sei se você
sabe o que fazer
talvez seja eu mesmo ou só um problema seu

eu sei te dizer
não sei se você
sabe o que fazer
talvez seja eu mesmo ou só um problema seu


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