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lirik lagu johnny virtus - convallaria

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[verso 1]
depois de tudo olha nós ainda aqui
com este vício a tapar~nos as feridas
quando uma foda nos chama em apuros
pra sentirmos falta até dessas mentiras
o meu sossego esfumaça no quarto
juro, ‘tou ainda a tentar não o forçar
daqui a nada termino de te escrever
a mensagem de texto que eu tinha apagado
xu, ainda ‘tou cá
o teu corpo tem vindo a abordar~me
vem espreguiçar~te comigo, enrolar o nosso fardo na toxicidade
a minha carne enfraquece não tarda
após esta fúria que ainda não lamento
porquе a dada a altura todo o teu desprezo
bloquеia o caminho do meu esquecimento
tu chamas~me enquanto eu resisto ao sufoco
que anseio inalar da tua roupa
tu pra mim bazaste, mas nunca a vestiste
é urgente arrancar~te o meu nome da boca
os teus dedos cravados nas costas
porque o ardor dessa merda perdura
e porque o amor dessa merda não cura
a obsessão duma fome de ti que me implora
cheguei a horas ao tempo
ao tempo que passou da hora
de admitir que o meu medo por dentro
é o maior desejo que eu escondo por fora
até tu te ignoras quando bebes e coras
ao aceitares que a questão não motiva as respostas
[refrão]
vem fluir, vem tornar tudo mais confuso aqui
no teu mar fundo não há para onde eu fugir
‘tá tão turvo, eu assumo essa ilusão
vem para aqui, vem
vem tornar tudo mais confuso aqui
no teu mar fundo não há para onde eu fugir
‘tá tão turvo, eu assumo essa ilusão

[verso 2]
era tão mais fácil que esse desencontro
fosse apenas o não deu, tu e eu
mas vocês os três juntos na cama
disputam~se a rirem~se dele
venha o paradoxo, que à noite é de graça
e a paz ainda paga pelo cheiro ser teu
com baco na sala comigo a pensar na minha vida
e na cara de quem ma fodeu
olha nós ainda aqui
a sabotarmos a nossa frieza
‘tou deitado a aguardar que me ligues, bae
para os dois honrarmos a nossa fraqueza
vem fluir no prazer criminoso de deixar esse abismo entrar no carrossel
enquanto a minha mão te devora o pescoço
ao sentir a tua posse a roer a minha pele
a colar como velcro
bem mocados nessa anestesia
por mais que me olhes como quem me oculta
o s~xo mistura o que a gente complica
nós combinamos bem mais contorcidos
naquela espiral após aquela briga
a levar~te à vertigem que há no monte olimpo
a fazer~te vir tanto até que um deus exista
até que desistas, mas tu não desistes
[bridge]
eu volto a essa mesma paisagem, bae
à constante agonia de sermos parecidos
tantos os lugares que ambos conhecemos
e nós tão imensos, desconhecidos

[refrão]
vem fluir, vem tornar tudo mais confuso aqui
no teu mar fundo não há para onde eu fugir
‘tá tão turvo, eu assumo essa ilusão
vem para aqui, vem
vem tornar tudo mais confuso aqui
no teu mar fundo não há para onde eu fugir
tá tão turvo, eu assumo essa ilusão


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