lirik lagu joão maia ferreira - gárgulas
[refrão: joão maia ferreira]
não é preciso ter o nome na entrada (yeah)
yeah, broda, vai na fé
bota o pé em qualquer lugar
(bota o pé em qualquer lugar)
yeah, lá vão jorrar da jugular
(lá vão jorrar da jugular) yeah~yeah
a gente mê’mo vai mover que nem drácula
sem balaclava, c’a cara às claras
p’a erguerem estátuas (yeah~yeah)
huh, ‘tão a manter que nem gárgulas (yeah~yeah)
não é preciso ter o nome na entrada (yeah)
yeah, broda, vai na fé
bota o pé em qualquer lugar
(bota o pé em qualquer lugar)
yeah, lá vão jorrar da jugular
(lá vão jorrar da jugular) yeah~yеah
a gente mê’mo vai mover quе nem drácula
sem balaclava, c’a cara às claras
p’a erguerem estátuas (yeah~yeah)
huh, ‘tão a manter que nem gárgulas (yeah~yeah)
[verso 1: joão maia ferreira]
yeah, porque o nosso olhar que é duma górgona
eles ‘tão a manter que nem umas tábuas
a se molhar porque a nossa é a melhor turma
por muitas luas vão durar as fábulas
há tanta távola que não é redonda
nelas a rábula embala mágoas
eu nasci cá pula, mas no genoma
um tropa contém a cábula p’a alar as escápulas
‘tão não vou viver sob redomas (yah)
e se por lá ‘tiver é p’a quebrá~las (yah)
ergo meu templo com vossas colunas
e tento sempre dar~te a voz que galas
quero citá~la, nem ligo a quem diz: “cala~te”
não há pitar à pala, juro, é outra vez sigala
p’a te quem te quer na palma, sou o sicário que a estala
tem calma, espera só que o lábio te assinale
[refrão: joão maia ferreira]
não é preciso ter o nome na entrada (yeah)
yeah, broda, vai na fé
bota o pé em qualquer lugar
(bota o pé em qualquer lugar)
yeah, lá vão jorrar da jugular
(lá vão jorrar da jugular) yeah~yeah
a gente mê’mo vai mover que nem drácula
sem balaclava, c’a cara às claras
p’a erguerem estátuas (yeah~yeah)
huh, ‘tão a manter que nem gárgulas (yeah~yeah)
[verso 2: conan osíris]
babyboy, tu sabes que é o conaninho
desde que eu entrei na casa do joão baião
e da diana, chaves no subaruzinho
mas isso é cap, sabes que eu nem tenho a carta
sabes que eu nem sei de rap
sabes que eu sou um anfibio, e o sapo não lavopé
i sipi ni livi i pi e o sopo no lovo o pó
daquele que aspiras mais que a minha avó
e ainda te vou levar bolo ao xelindró
mas tu queres bife e grife
e tens é pif, e tens é fiv
eu quero é nif, eu quero é cif
e é p’a te lavar, e é como tu, não é filis
não há feelings, e não há fillings
ya, eu sou trilingue e sou thrilling
e eu não sou caneças, mas mando da boa peeling
eu sou dentista e tu és um dente indeciso
‘tás na gengiva, mas não é preciso, baby
[refrão: joão maia ferreira]
não é preciso ter o nome na entrada (yeah)
yeah, broda, vai na fé
bota o pé em qualquer lugar
(bota o pé em qualquer lugar)
yeah, lá vão jorrar da jugular
(lá vão jorrar da jugular) yeah~yeah
a gente mê’mo vai mover que nem drácula
sem balaclavas, c’a cara às claras
p’a erguerem estátuas (yeah~yeah)
huh, ‘tão a manter que nem gárgulas (gárgulas)
[outro: conan osíris]
tu tens raiva porque eu corri p’a tu rastejares
sempre que ouvires o meu nome, vais encarquilhar
cuidado que as gárgulas cheiram~te as mágoas
são capazes de te caçar
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