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lirik lagu infante (pt) - balança

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[pré~refrão]
eu andei sempre p’ra cima e pra baixo nesta balança
isento de culpa porque quando um não quer
então dois não dançam
e a única coisa que não morreu em nos foi a esperança
mas a vida cansa então p’ra que esperar
tens que levantar e depois alcanças

eu andei sempre p’ra cima e pra baixo nesta balança
isento de culpa porque quando um não quer
então dois não dançam
e a única coisa que não morreu em nos foi a esperança
mas a vida cansa então p’ra que esperar
tens que levantar e depois alcanças

eu andei sempre p’ra cima e pra baixo nesta balança
isento de culpa porque quando um não quer
então dois não dançam
e a única coisa que não morreu em nos foi a esperança
mas a vida cansa então p’ra que esperar
tens que levantar e depois alcanças

[refrão]
eu sei que ainda pensas em mim
mas dizes que eu não presto
se eras areia demais p’ra mim
a onda passou e levou o resto
não sei não, não sei não
agora vens e dizes que eu não presto
não sei não, não sei não
agora és tu quem não passa no teste

[verso 1]
eu tive na falência com a paciência no limite
eu ainda sinto uma agonia que reside
no ponto de ebulição e qualquer dia erupção
vai ser a única coisa que ainda resiste
desce à porta do inferno e vais sentir a divindade
queimei folhas do caderno, sem escrever só com a vontade
julguei estar no melhor termo, com o tempo vai ser mudado
o facto que ainda temo ser refém da tua bondade?
ayo meu deus dai~me paciência
vocês não sabem o que falam
perdoai~os das ofensas
e dessas merdas que inalam
são factos não condolências
e eu não dispenso que falem
porque facto da minha ciência
começa só porque o fazem
ano my people stand up
you’re talking enquanto eu rio
enquanto eu navego no estreito
à margem do teu feito
sou estúpido e não me ajeito
com quem se acha mais do que eu
prefiro acabar sozinho
na companhia de deus

[pré~refrão]
eu andei sempre p’ra cima e pra baixo nesta balança
isento de culpa porque quando um não quer
então dois não dançam
e a única coisa que não morreu em nos foi a esperança
mas a vida cansa então p’ra que esperar
tens que levantar e depois alcanças

[refrão]
eu sei que ainda pensas em mim
mas dizes que eu não presto
se eras areia demais p’ra mim
a onda passou e levou o resto
não sei não, não sei não
agora vens e dizes que eu não presto
não sei não, não sei não
agora és tu quem não passa no teste

[verso 2]
com tudo e todos no conteúdo
comi aos poucos e quanto muito
contive a barra p’ra não verter
enquanto muito e uns quantos burros
julgam~se cultos e amassa com palha
e com palas que é p0ra não querer ver
que se eu estou onde estou foi porque deus assim o quiz
e se assim o fiz foi intrínseco
não foi por um triz
e essa directriz, já que é da matriz
então eu não vou segui~la
mesmo que tu dramatizes
complexo demais p’ro qi
perplexos fazem~me um hino
ou uma homenagem na praça
ou uma estátua no pinto
antes da poeira cair
antes de assentar o clima
antes do a vida encaixe
depois do a vida ensina
agora é tudo p’ra cima
só com a mira no alvo
embora nem se aproximem
nem com mira tas safo
o algodão não engana
mas em algo dão isso é claro
e se a visão não te aclara
então deixa estar que eu te aclaro

[bridge]
yeah~yeah
yeah~yeah
yeah~yeah

[refrão]
eu andei sempre p’ra cima e pra baixo nesta balança
isento de culpa porque quando um não quer
então dois não dançam
e a única coisa que não morreu em nos foi a esperança
mas a vida cansa então p’ra que esperar
tens que levantar e depois alcanças

eu andei sempre p’ra cima e pra baixo nesta balança
isento de culpa porque quando um não quer
então dois não dançam
e a única coisa que não morreu em nos foi a esperança
mas a vida cansa então p’ra que esperar
tens que levantar e depois alcanças


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