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lirik lagu hubble mc - crime de ódio

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[verso 1]
dona, eu não ligo se o teu filho cheira
sé é com teu dinheiro que eu faço minha feira
toda s~xta~feira ele sobe a ladeira pra comprar seu pó
por que eu vou ter dó
se outro neguinho virou uma peneira
foi pra geladeira
corpos espalhados igual mosca na feira
pra sobreviver, fé na sua rezadeira

[verso 2]
só cria do morro vivendo com pouco, pensando e odiando esse mundo louco
uma mãe tem as crianças passando sufoco
genitor safado chapando o coco
maluco escroto, te dou uns pipoco
sem calor patеrno, passo frio de novo
o olhar transparece os gritos dе socorro
não tem piedade, o sentimento é nojo

[verso 3]
seus porcos safados vão comer lavagem
polícia no sul é só pilantragem
racista na cara, cês fedem a maldade
vão virar toicinho no meu à la carte
quer guerra? então brota que eu tô no pique
fuzil tá no azeite, flow de dinamite
não tem mais conversa, a mente tá perversa
jamais vou esquecer o que fizeram com o kayke
[verso 4]
a 140, fuga nos gambé, pura adrenalina – só me resta fé
mente a milhão, um plano em ação
eu não nasci rei, mas não vou morrer zé
coração blindado, sem peito de aço
eu ando virado, tô na neurose
fumar mais um maço, revejo meus passos
meu povo não vai mais morrer de overdose

[refrão]
eles se mordem porque eu vim da plebe
o que cês cantam, eu vivi na pele
todo homem esconde um demônio
a hora é agora, então se revele
eles se mordem porque eu vim da plebe
o que cês cantam, eu vivi na pele
todo homem esconde um demônio
a hora é agora, então se revele

[verso 5]
só mais um silva no morro deitado
virou tapete de branco fardado
ele até tentou mudar de vida
mas, pelo passado, era condenado
dentro de casa ele foi alvejado
mulher dormindo e o filho do lado
menor psico desde a infância, pelo ocorrido cresceu revoltado
com quinze anos já andava armado
aviãozinho, se sentia pablo
abandonado; já diz o ditado: “barriga vazia, obra do diabo”
[verso 6]
cê se pergunta quem é o culpado
morte acontece com aval do estado
campo minado, crânios mirado
de caixão fechado, o menor foi velado

[refrão]
eles se mordem porque eu vim da plebe
o que cês cantam, eu vivi na pele
todo homem esconde um demônio
a hora é agora, então se revele
eles se mordem porque eu vim da plebe
o que cês cantam, eu vivi na pele
todo homem esconde um demônio
a hora é agora, então se revele


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