lirik lagu guima (prt) - real
[intro]
people either survive in the jungle or exist in the zoo
few recognize the significance of the paradoxical reconciliation of the two
[?]
[verso 1]
rockin’ hard, we the bad, a turma não dá paki, xau
priorat, douro ou do loire, sou um borgonha, um pinot noir
eu sou um vinho do caralho, não tens fígado para o grau
é muita agressividade, tipo um pacquiao
o tropa é mau até saltar a espinha, ‘tá a dar p’ra caniche
vou~te partir a espinha, ninguém papa fixe
muito barca velha e só dá papa figos
sou caviar, o resto só deu ova, nem deu para ceviche
metas definidas sem meter alternativas caras
queriam ‘tar no sky, então, metem anfetaminas
dropem as medidas, eles vão continuar com duas caras
disse o mais wild “foi fixe e tal”, ‘tão tu põe~te a pau
não dês barras quando eles só dão pena
cola cao, drug e cal, então, não levo a mal, não vale a pena
eu nunca fui normal, checka o style, o player da arena
muito sal nesta caneta
rap da minha city ‘tá no nível a, sem tentar
já vivi na lisa mas, boy, deu para quê? só bulir
construí carreira como um génio nato, não vale imitar
não tens tola p’ra este alan turing, um mártir
eu acredito em mim, nunca li a bíblia
trato, cá no rio douro, eles ‘tão a sentir a máfia
‘tão a payar cd’s, cosa nostra na sicilia
a limpá~los tipo ndrangheta na calábria
o papel nesta linha não é ácido ou p’ra rir
‘tou a espalhar a linha p’ra ser clássico ou rico
não me absorvam barras, isso é trágico ou panrico
postar a minha vida, não é um story, é um all~in
[refrão c/ scratches]
po~po~po~porto e matosinhos
[verso 2]
eu disse “há levels”, foi vê~los a escalar, ficaram escarlate
falso tipo snape, g, ‘tão a escamar
não tive férias, ‘tive a ~n~lisar o patronato
com pactos demais para o meu winrar
eu vim mudar panoramas, vim mostrar scammers
programas demais, ‘tá codificado, g, ‘tá gato
só vi cá melodramas, se eu declamo scannas
caneta e papel raro tipo panamá
falta sk!ll e originalidade no patamar
só dou love a quem me dá e a ti não deu p’ra te amar
clima inóspito, pressão tipo moshpit
rappers são cadáveres no relvado, tenho um graveyard
quando eu cuspo é raw sh~t, sujo tipo mobb deep
vilas boas ‘tá a tocar em kicks like cantona
pé no peito, porto a reanimar a cultura de hip~hops
produções d’um raio e nem vês grifarem shox
people ‘tá malaike p’ra tocar nos malotes, dar capotes
na cidade só há pacatos com pacotes
só com próteses tipo conexões e bots
estilo, flows dão topos flops
drill, falta vir a solo
real até bater a bota, vão dar de caras com o perigo
não adianta dares p’ra guna, já há uma cara do crime
[refrão c/ scratches]
nascido e criado na cidade nova, nova, nova
nova gaia, porto
nascido e criado na cidade nova, nova, nova
nova gaia, porto
porto, porto, porto, porto e matosinhos
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