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lirik lagu gabi (prt) - purgatório

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[intro]
diz~me onde é que eu errei
se vejo que fugir é a minha única opção
e saber se cair dá p’ra contar quantos são
que ficavam aqui a ver tudo
e me davam a mão lá no fundo

[refrão]
diz~me onde é que eu errei
à espera de um alguém que nunca deu nada
a levar com a chuva sem agasalho
a chamaram~me rude e não sabem que eu to dei
o céu não é tão claro como eu me lembro
escrevi p’ra ver mais tarde no meu caderno
e agora quе revejo é o que еu sempre sonhei
sinto~me vazia ou é só da idade?
e já tentei curar a ferida mas falha
p’ra quê continuar se nem me aceitas tu, mãe
e é um peso que eu carrego cá dentro
e há quem meta mais p’ra ver se eu aguento
porque eu sou o que dizem ou não vou ser ninguém

[verso 1]
eu tenho andado perdida ultimamente
e há quem pense que talvez não seja tão culpa minha como crês
o sentido é enganoso no meio da influência
acredita, se cegasses eras o primeiro a ver que o que eu digo é verdade
a visão ficou atrás de muita crença
o que ouves é o que controla a maneira de ser
e se disserem muita coisa que me ofende sem saber
quem sabe, talvez eu até fosse aquilo até morrer
então promete~me uma coisa
quando eu for embora quero pouco choro
só aqui repousa alguém que foi má pessoa
e “odiosa” põem assinado por todos
e eu não sou ninguém
ou sou o que dizem sobre alguém que eu nunca fui
e cada vez que me virem na rua, pisem~me
que eu nunca tive amigos, nem família, nem senti e nem chorei
dizem que eu estou na vossa mira, então atirem
cobardes
eu nunca quis nada disto
acreditem, tentei de tudo
mas cada vez que eu insisto
alguém vai ficar de luto
pela minha sanidade
e temo já não ser eu
por desabafar no escuro e ver que ele me respondeu
então olhei~me ao espelho, levanta~te
e eu nunca pedi nada, só uma oportunidade
pra mostrar que eu não sou fraca, então tu ouve bem
é sem nada a provar que eu faço questão de chegar e mostrar que estavam errados
se é da raiva então, levanta~te
eles nunca vão ganhar se não vergares
olha p’ra ti, só sabes lamentar
vais chorar, chora tudo
a única vergonha é seres covarde e fugires sempre que precisares de lutar
[refrão]
diz~me onde é que eu errei
à espera de um alguém que nunca deu nada
a levar com a chuva sem agasalho
a chamaram~me rude e não sabem que eu to dei
o céu não é tão claro como eu me lembro
escrevi p’ra ver mais tarde no meu caderno
e agora que revejo é o que eu sempre sonhei
sinto~me vazia ou é só da idade?
e já tentei curar a ferida mas falha
p’ra quê continuar se nem me aceitas tu, mãe
e é um peso que eu carrego cá dentro
e há quem meta mais p’ra ver se eu aguento
porque eu sou o que dizem ou não vou ser ninguém

[verso 2]
e se a vida é um purgatório, quero ver o que ele me traz
eu tendi a temer tudo o que não me ensinaste
e dei a volta o caderno agora uns anos mais tarde
p’ra descobrir que o diabo também não é mau rapaz
e é capaz de ser parente porque está cá para jantar
e convidaste para entrar e deste~lhe de um lugar à mesa
e quando não o vês ele sussurra~me ao ouvido
diz que um tiro não seria suicídio mas sim uma auto~defesa
então promete~me uma coisa
quando eu for embora quero pouco choro
só aqui repousa quem foi má pessoa
e “odiosa” põem assinado por todos
põe assinado por mim também
tanto me disseram que eu acabei por me tornar o meu maior pesadelo
e na paralisia, um dia a sombra aproximou
e quando eu fui ver o que era parecia familiar
era eu
[outro]
eu nunca quis nada disto
acreditem, tentei de tudo
mas cada vez que eu insisto
alguém vai ficar de luto
pela minha sanidade
e temo já não ser eu


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