
lirik lagu eze (bra) - mortal
[letra de “mortal”]
[introdução]
eu sou o início, o fim e o meio, no momento não sei o estado em que eu me encontro, sei que cheguei ao ponto de estar pr~nto pra encarar os três, brisas de depois das três. estagnado durante um mês, ou uns seis, só sei que agora sobre nada sei, se isso já foi diferente não vi a diferença que isso me fez, mas creio que sou um ser humano como todos os outros, e a mortalidade é uma qualidade que ainda não me fеz perder minha vez, sе cada dia conta eu faço de conta que a sorte não existe
[verso]
boas novas como bombas, um rap num tom atômico
ainda não vi a graça de um rap no tom cômico
rap me alimenta e num tombo cortei esse elemento
olho para trás e me vejo tanto anêmico
esquecer e apagar tudo, relevando prêmios
tentativa e falha, sinto, cortei com a navalha oque me cala
mas se esse mal não mato, apenas volta, como um pêndulo
percebi, odeio vício sistêmico
paradoxo, mais um projeto que anexo
planilhas e docs me tiraram o foco, sem nexo
ano passado eu vivi, esse ano morrer vou
como raro me vi, mas o preço não condiz com o valor
pérolas refletem como espelho e disso eu fujo
pois nessa boa noite minha luz vale mais do que meus olhos captam quando as observo ou l~stro
eu as quebro num murro, foda~se o meu passado
troll falou: “foda~se o futuro”
e eu até concordo com pedaço, mas infelizmente eu não posso, eu passo
pense, enfim, a trama é: se eu paro, quem vai saciar essas mentes?
‘tô nessa desde sempre
supri. surpreende? sou princ~p~l e último da minha raça
superman mc, clark extra quente, vê, me sinto invencível, pense mark, mark, pense
mai que suspense. dois passos para trás, um pra frente
inspiração morreu, e o meu eu tem em mente
matar o assassino, assim, impedir que no futuro eu expresse a culpa que ele sente
eu paro o tempo
[verso 2]
mero mortal, por um fio
rio, ao passo que lavo minha alma num frio rio
rap é canela, vejo pets no cio
psiu, cadela, ‘cê me ouviu?
sua de segunda rima de terciária, não colou, viu?
quase imortal, cortando laços
ao passo que, me afogo em restos e pedaços
olho para trás e me confundo, estranho minha própria face
há tempos que não reflito, e os sentidos, espero que entrelacem!
1 ano na caverna, moldei meu covil
estudando formas de impedir o óbvio retornar como um tópico no pódio
tão monótono, no nosso prato falta um acetato de sódio
e como sempre eu quero é que tempere
a tela é quente, espero pela tese para que eu siga em frente
contorno com um plano de retorno, eu renasço em chamas de vidas
segura, fã, que ‘tô pegando fogo. no beck? não pego, então rápido me cubro em cinzas
[verso 3]
velha história pós guerra, um tal de “fallout”
ainda sim não acaba, dois lados ainda sem paz
adotei a guerra hoje me encontro frio
como um foguete fui do topo do espaço ao fundo do rio
constelações viraram corais
e eu lembro do que me disseram um tempo atrás
se antes fora por amor, digo, “hoje jamais”
preciso de barras como essas, vou arranjar mais
preciso relembrar conversas com quem aqui jaz
tempo dividido de mais, preciso de paz
cansei de ser falso poeta, preciso de uma nova meta, cansei daquela
prefiro ser a velha
chamem, clamem
é a volta de quem foi infame, já hoje, inflame! foi um enxame
tome, voltando no game, com controle, e nele tudo sob, tudo coube
nem sobre tudo soube, mas eu tentei
1 ano craftando esse item encantado
encontrado em minhas mãos
troféus após tanto tempo hoje tem
temos~
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