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lirik lagu eduh - abolição do homem

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[letra de “abolição do homem” ft. águia]

[intro]
ora, sendo o próprio da razão dirigir o desejo
princ~p~lmente enquanto informada pela lei de deus
então, se o desejo se volta para qualquer bem
naturalmente desejado de acordo com a regra da razão
esse desejo será reto e virtuoso
será, porém, pecaminoso se ultrapassa essa regra ou se não chega a atingi~la

[verso 1: eduh]
prazeres s~xuais são os que mais dissolvem a alma do homem
não finja que isso não ocorrе com você, o que vemos hoje é a abolição do homеm
sem sentimento, eu sou um ser vazio
tudo que eu toco apodrece (não), não passo de uma existência vil
minhas ações, minhas palavras sempre machucam os meus amigos
apenas um boneco controlado pelo mandamento do altruísmo
o prazer s~xual sempre será a finalidade da luxúria
a morte das virtudes da humanidade é a ascensão do mundo de amargura
a luxúria tem suas filhas que são plantadas como s~m~ntes
o amor de si, o ódio a deus, apego ao mundo e a cegueira da mente
somos impregnados pelo desespero em relação ao mundo futuro
como a luz em demasia que nos impede de enxergar do outro lado do muro
irreflexão, precipitação e a inconstância
a luxúria semeia no mundo suas aliadas: inveja, soberba e a ganância
sou incapaz de entendê~los, eu queria que pudesse entender aquilo que sinto
a cabra da luxúria incapaz de sorrir, sinto como se eu nunca tivesse vivido
[refrão: eduh]
inveja, ira, preguiça e a gula
orgulho, ganância, soberba iluminando a trilha da luxúria
em meio à tempestade modernista, estamos eretos enquanto caem as pedras
nossos vícios capitais atormentam as novas mentes desta nova era
inveja, ira, preguiça e a gula
orgulho, ganância, soberba iluminando a trilha da luxúria
em meio à tempestade modernista, estamos eretos enquanto caem as pedras
nossos vícios capitais atormentam as novas mentes desta nova era

[verso 2: águia]
em meio a tantas emoções, eu me sinto perdido sem saber o certo ou errado
sigo sem saber de fato o caminho que trilho, existo só pelo pecado
sou a luxúria da noite que traz o calor, olha que reviravolta
eu sou a dor da manhã espalhada a todos presentes que tenho em volta
sem esboçar reação, não entendo a razão nem mesmo perante uma queda
visto por olhos normais, sou tido como aquele famoso coração de pedra
veias geladas sem sangue correndo são como navalhas para os demais
sempre como um boneco, um dos cavaleiros, somos pecados capitais
quando visto em ação, me movo causando espanto a todos descrentes
tenho o poder revelado de me infiltrar, sou o pavor dessas mentes
pelo meu arco, estendo o meu foco mirando no alvo, mostrando o meu zelo
e envolvendo a presa em sonhos, provoco reais e letais pesadelos
simbolizando a cabra, a arte da luxúria, sem modos, sem regras, sem gosto
só um propósito para esse mundo, o meu lado tão puro continua exposto
sem emoções, sem risadas, sem dor, sem tristeza, amor, ódio ou a lamúria
puro, mas essa pureza se mostra de fato a única e pura luxúria
[refrão: águia]
inveja, a ira, preguiça e a gula
o orgulho, a ganância, a soberba unidas à trilha sem fim da luxúria
sem saber qual o caminho, impossível dizer se de fato ocorre o desvio
emoções tão complicadas, eu tento, eu luto, no fim, continuo vazio
inveja, a ira, preguiça e a gula
o orgulho, a ganância, soberbas unidas à trilha sem fim da luxúria
sem saber qual o caminho, impossível dizer se de fato ocorre o desvio
emoções tão complicadas, eu tento, eu luto, no fim, continuo vazio


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