lirik lagu costa gold - negotusabe!?
[verso 1: nog]
nego tu sabe fazer rap?! sim sei, sei, sei!
e dessa arte do flow eu virei um sensei…
mayday! mi ajuda que de tanta ganância e puta
o cachê não consta no meu payday
e eu nunca peidei pra tu me negar o dolla dolla
eu não preciso de esmola, a vida ensina mais que a escola
tu cheira cola e cê fica “tantan”
mas “what a bam bam”, sente esse cancan
vou tramar um plano, é, coisa de g*nius
o plano mais zika, vai entrar até pro guiness
é numa finesse, cê faz um fitness
atrás de todo mc em troca de sêmen
chupa meu pênis, cansei de todo cenário
caralho, já tô chapado, fumando cigarro ao contrário
é engraçado o quanto não sabem o quanto eu valho
e reparo, num falho que tá tendo é muito pouco caso
e descaso com essas letras que eu faço, meus traço
porque sou branco quase albino e ainda tenho olho claro
[refrão]
refletindo at-tudes, seguindo virtudes
quanto tempo ainda vou ter que aguentar? vou ter que aguentar?
até quem me ilude? quem me confunde?
e se eu confiar, eu sei que vão trair
[verso 2: de leve]
a vida deixa cicatrizes
sem glamour de cannes, “mon amour”
não somos atrizes!
nem atores pra interpretar na crise
quando ela vem eu quero ela bem longe!
oxalá ter paciência de um monge
diretor, onde o roteiro se esconde?
mas estamos, no palco interpretamos
papeis insanos e ao vermos p-ssaram anos
planos bolamos, outros tantos abandonamos
já que nem tudo controlamos
experiência ganha, quando se perde!
agua queima quando ferve, mantenho minha verve
mantenho rima verme, fazendo merda de rima
mas rima merda não serve! é o t-tio de leve!
de volta igual yoyo
no jogo do “y’all, y’all”! exercitando o flow!
musica é missão, não competição
vindo pra multiplicar lição
musica é lição, não competição
vindo pra multiplicar a missão
[verso 3: predella]
predella sabe fazer rap? sim, sei! ô se eu sei!
eu só preciso de um mic e as batidas do dj, cidy!
me ajuda porque desde a infância
eu uso uma substancia que é meio roxo com verde
gritamos: “oh sh-t!” é o tarantino com coppola
até os psicopata quando observar se borra
vamo embora, simbora, vamo embora ali, vamo embora agora
que o hip-hop não é liquidação no “torra-torra”
lírica bélica! da track pra dar pé, sem mimica
cada grana, cada vela, cada formula da quebra tem química
maquiavélica, flow nessa seringa
“alameda weed” é distrito “dam-ssaclínica”
tadinho de mim e de tu de um dia ter que te aturar
vai por mim, o caminho não é -ssim! vai por lá
golada de caipirinha na empada de aipim
parça, o chapa sapatinho no foninho o “quinto andar”
tarará! é pra desbancar os patrão
papo reto e foco no cifrão
pela minha família pelos meus irmãos
pelo sangue que escorreu no chão
se não virar eu vou virar ladrão, tiozão
juntar a “epifania” no “melô do piratão”
pela minha quadrilha, pelo esquadrão
pelo sangue que escorreu no chão
[outro: adonai, nog]
sei que ainda muitos vão falar…
só vão falar esticando o olho gordo!
sempre tem mais um pra me testar…
pra me testar, mas só vão bater de testa!
mas não arruma não… só vão falar!
não arruma nada, não. não arruma nada!
sempre tem mais um, pra me testar!
pra me testar mas só vão bater de testa!
mas não arruma não…não…
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