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lirik lagu blk_blackk & henrique mendonça - destino - jaser strach

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olhos…
o que você vê nos…
olhos…?
olhos!

olhos…! (a visão…)
o que você vê nos…
olhos…?! (diga…)
olhos… (diga…)

você
nasceu com os olhos que ninguém jamais viu
inexplicavelmente era
tão frio

foste privado
da inocência
já que a essência
nunca existiu

você
que nunca foi capaz de esquecer
o que
será e nunca vai deixar de ser

posto que era
nunca existiu
exceto tudo aquilo
que já sentiu
olhos
que afastam o medo e que
assombra
os olhos de quem vê e a mão que toca!

ao som de suas notas
a consumação
cristalizando aquele doce
coração

e se for
assim
destino, mostre~me
o fim

e eu digo
qual será o preço e
se será o mesmo que
eu já vi
tantas vezes

ouça o silêncio que
arde
em cada momento que eu
guardei
nenhum futuro é tão cruel
quanto o que você já viveu
fruto do medo que divide
e que me tornou como um
deus

ouça o silêncio que
arde
em cada momento que eu
guardei

nenhum futuro é tão cruel
quanto o que você já viveu
fruto do medo que divide
e que me tornou como um
deus

deus…
deus…
deus…

simplesmente
não existe escolha

só o deus do medo
pode trazer
o outro final
o próprio medo já se
curvou
e agora os olhos
que não veem, verão
deus

contemplem o enigma
que eu criei
minha vida inteira
sei que não viverei

ó, tempo
faça tudo que eu vejo
estilo que distorce
o desejo

de perguntar
mas
dispensar
a resposta

veja os pilares
atenda o chamado
do nome que você
nunca se esqueceu

os mesmos olhos
se encontram de novo
conheces o fim
mas não entende o porquê

cada passo dado
destino selado
fadado ao fracasso
até aparecer

os mesmos olhos
os mesmos motivos
mas isso nunca
acontece

mesmo no fim
você não me odeia
mesmo no fim
você viu através dos meus

olhos
meus olhos…

ouça o silêncio que
arde
em cada momento que eu
guardei

nenhum futuro é tão cruel
quanto o que você já viveu
fruto do medo que divide
e que me tornou como um
deus

ouça o silêncio que
arde
em cada momento que eu
guardei

nenhum futuro é tão cruel
quanto o que você já viveu
fruto do medo que divide
e que me tornou como um
deus

deus…
deus…
deus…


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