lirik lagu avicena - filme
[refrão]
a vida as cenas eu só escrevo o filme
eu só garanto o filme, só escrevo o filme
ela faz a cena, eu só garanto o filme
eu só garanto o filme, só escrevo o filme
e a vida faz as cenas, eu só garanto o filme
eu só garanto filme, só escrevo o filme
ela faz a cena, eu só escrevo filme..
eu só escrevo o filme, só garanto o filme porra
[verso 1]
nascido pro topo da pirâmide
mas, por escolha própria decidi derruba-la
a vida é o próprio crime, decidi rouba-la
-ssim como zaratustra
-ssino o destino e miro onde eterniza-la (vai)
note minha caminhada calculada
fiz de p-ssos escadas
anote, minha vitória por escala
i not tremo nessa escalada
gigante ao c-me do monte
deselegante ou não
faca de dois gumes irei quebra-la
só escrevo o filme!
embaixo desse céu azul
em frente esse mar azul
onde que pelo dourado dá corrente
meus irmãos pintam a calçada de vermelho
cores e seus valores
zona risco, zona sul (minha)
entre o dharma e o karma temos o que merecemos
entre o dharma e o karma temos…
entre o dharma e o karma!
o que a vida exala?
mundo digital
atores e atrizes
tudo cheira vitrine, veja!
essa esquina é uma vitrine, veja!
manequins quis din’
mano sim quis din’
miséria por miséria, essas pedras me livram dela
logo essa miséria não é mais minha porra
platão reencarnado de plantão
patrão, pratão
filosofia em:
madrugas e seus pinos
madrugar e seus giros
da roleta russa separam homens e meninos
[refrão]
a vida as cenas eu só escrevo o filme
eu só garanto o filme, só escrevo o filme
ela faz a cena, eu só garanto o filme
eu só garanto o filme, só escrevo o filme
e a vida faz as cenas, eu só garanto o filme
eu só garanto filme, só escrevo o filme
ela faz a cena, eu só escrevo filme..
eu só escrevo o filme, só garanto o filme porra
[verso 2]
e.l.o nessa a ruas vazias
pessoas se movem
carros locomovem
ninguém se comove
nessas ruas vazias
elo do infinito nessas ruas va…
quem deve, treme
faz a prece, se avexe, se apresse
pois, meu bairro neva enquanto o sol não aparece
ei, tolos, vocês devem em dobro
rimas são riquezas, vocês vivem de gorjeta
rasos!
somos a duna que alimenta a ampulheta
lírica das águas do céu
acabou seu tempo, fechamos o tempo
acabou seu tempo, fechamos o tempo
ei, tolos, vocês devem em dobro
e.l.o nessa a ruas vazias
pessoas se movem
carros locomovem
ninguém se comove
nessas ruas vazias
ei, tolos, vocês devem em dobro
deixa quieto…
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