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lirik lagu aurum2402 - midnight motel (tradução em português)

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[verso 1]
calor de junho no asfalto quente, neon no retrovisor
deixei a multidão e as luzes cedo demais, sem rumor
estrada da floresta tem um clima sobrenatural
enchi o tanque, ele disse: “não pare por ela, de azul, afinal”

meu coração batia alto na escuridão total
troncos na estrada, sem sinal
tentei seguir, mas o motor chorou
peguei carona com o que restou

[pré~refrão]
cidade sussurrante com rosto escondido
olhos em mim, como um grito contido
chave do quarto 9, tranca bem a porta
mas a noite nunca se comporta

[refrão]
motel da meia~noite, algo tá errado
estranhos falam baixo, mas queimam como relâmpago
sonhos de café, gritos no armário
preso num delírio imaginário
não acorde os fantasmas nem o quarto ao lado
fale baixo ou será ignorado
só quero sair daqui
com batimento e algo pra sentir
[verso 2]
o homem do banheiro disse que tava limpando
mas reconheço o medo quando ele vem queimando
telefone morto, silêncio que se espalha
algo estranho—mas ninguém fala

tomei um gole só pra resistir
mas as paredes começaram a se expandir
café sumiu, máquina apagada
como se a noite fosse reinventada

[pré~refrão]
um copo e pílula ao lado da tela
preso num sonho que alguém cancela
“não abra a porta”, ouvi ele gritar
mas a batida veio pra avisar

[refrão]
motel da meia~noite, algo tá errado
estranhos falam baixo, mas queimam como relâmpago
sonhos de café, gritos no armário
preso num delírio imaginário
não acorde os fantasmas nem o quarto ao lado
fale baixo ou será ignorado
só quero sair daqui
com batimento e algo pra sentir
[ponte]
talvez seja droga, ou uma seita cruel
talvez só eu veja o que fere a pele
chaves na mão, pista veloz
nunca olhe pra trás da voz

[interlúdio ~ falado sobre pads sintetizados]
“não tem máquina de café aqui, senhorita.”
“olhe na gaveta perto da tela.”
“não abra a porta—não importa o que ela revela.”

[refrão final]
motel da meia~noite, eu fugi da cena
com sombras costuradas na minha lembrança serena
sonhos de café, gritos no armário
ainda ecoam como som solitário
nunca mais ando por essas estradas
só voo onde o céu abre suas asas
eu escapei, mas ainda vejo
aquela cidade no meu desejo

[outro – suave, desaparecendo]
motel da meia~noite… nunca mais
nunca mais
nem mesmo nos meus sonhos
talvez seja droga
nem mesmo nos meus sonhos


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