lirik lagu alibi (português) - pague pra entrar e reze pra sair
pra eles tudo isso é comum
dois malucos num opala sete um
mete os ferros põe a onda pra render
no porta-malas tem um corpo pode crer
pra eles tudo isso é comum
dois malucos num opala sete um
mete os ferros põe a onda pra render
no porta-malas tem um corpo pode crer
dia e noite sempre estão atentos
procuram vagabundas pra curtir em seu -ssento
opala sete um, banco de couro…
a madrugada começa e pra eles vale ouro
é quando tudo, tudo pode acontecer
prepara os ferros que agora é pra valer
maluco agora na estia pra fazer a boa
empurra os ferro nas idéia não perdoa
duas putas no banco de trás
antes fic-ssem quietas e nada mais
agora tão na barca vão morrer por ai
pague pra entrar e reze pra sair
pra eles tudo isso é comum
dois malucos num opala sete um
mete os ferros põe a onda pra render
no porta-malas tem um corpo pode crer
pra eles tudo isso é comum
dois malucos num opala sete um
mete os ferros põe a onda pra render
no porta-malas tem um corpo pode crer
dia e noite nunca estão satisfeitos
matar pessoas é o seu divertimento
as vagabundas que suavam em seu travesseiro
levaram várias estocadas no chuveiro
pra que pagar se eles podem ter de graça
a violência em suas mentes nunca p-ssa
quem sabe um dia pagaram, por isso mesmo…
aqui se faz aqui se paga, use o termo…
vítimas, vítimas eles querem é mais…
o sabor da morte nunca os satisfaz
boa noite bebel vamos ai
pague pra entrar e reze pra sair
pra eles tudo isso é comum
dois malucos num opala sete um
mete os ferros põe a onda pra render
no porta-malas tem um corpo pode crer
pra eles tudo isso é comum
dois malucos num opala sete um
mete os ferros põe a onda pra render
no porta-malas tem um corpo pode crer
mente doentia
idéia suicida
pessoas presas em casas com suas famílias
simpromide e caim
mais alguém vai morrer
muitas temem o fim do dia vai escurecer
tem um retrato falado dos suspeitos
bode expiatório da polícia tá no jeito
como é que morram foram com muita sede ao pote
as vagabundas preparam, os homens dão o bote…
cercado de todas os lados sem ter pra onde correr
opala todo perfurado pode crer
at-tude sim, em mim os homens em mim não põem a mão
ferro na cabeça, pei!
um abraço irmão!
pra eles tudo isso é comum
dois malucos num opala sete um
mete os ferros põe a onda pra render
no porta-malas tem um corpo pode crer
pra eles tudo isso é comum
dois malucos num opala sete um
mete os ferros põe a onda pra render
no porta-malas tem um corpo pode crer
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